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'Mulher, mulher! o amor é a última virtude... 'Mas por ella, por ella se chega ás outras. 'Não, mulher fraca, não. E de uma vez para sempre, irman Francisca, desinganemo'-nos. Entre mim, entre o Deus que eu sirvo, não ha transacção com os seus inimigos. Indulgencia n'esse ponto não sei o que é. Vejo a sorte que me espera n'este mundo, e não tremo deante d'ella.

A menos esperada ventura que eu entrevia em meus vagos sonhos e almejava com o ardor da desesperação, era a volta do meu rival, em cujos braços devia cahir a mulher que eu adorava! Se eu podesse coadjuval-o!... dizia eu commigo; mas de que sirvo eu?

Não ha exaggeração da minha parte, quando digo que a maioria dos paraenses nos odea; porque, para comprovar esta minha asserção, me sirvo das proprias palavras da folha official: «Ao passo que o Japão se vae civilisando, o Pará, em vista dos ultimos acontecimentos, está passando no estrangeiro como terra de selvagens! E basta.

Quando eu lhe ia vender flôres silvestres, que apanhava no monte, abraçava-me, e dizia-me muitas vezes, que desejava que eu fosse sua filha. Não duvido que ella te receba, porque és muito linda e agradavel; agora o que eu não creio é que me receba a mim, que sou uma velha e cega, que para nada sirvo.

Eu sirvo, eu canso; e o grão merecimento De quanto tenho a Amor sacrificado, Nas mãos da ingratidão despedaçado Por prêza vai do eterno esquecimento. Mas quando muito, em fim, cresça o perigo, A que perpetuamente me condena Amor, que amor não he, mas inimigo; Tenho hum grande descanso em minha pena, Que a gloria do querer, que tanto sigo, Não póde ser co'os males mais pequena.

Tenho-me achado em muitas batalhas, e sempre sahi dellas feito mais espectaculo de compaixão, do que assumpto de ludibrio; e com tudo sirvo de exemplo aos desgraçados. Foi doutrina de hum Filosofo, que a alma se mistura com o sangue; se assim he, quantas vezes tenho eu derramado a alma pelo sangue das feridas por amor do meu Rei?

Sentou-se a arfar, e a chorar, e logo depois levantou os pulsos comprimindo as fontes. Pôz depois as mãos enclavinhadas junto dos labios, encostou a barba ao pollex da mão esquerda, abaixou a cabeça, e meditou. Entrava o criado com a bandeja. Theodora, estremecendo como atemorisada, relanceou os olhos sobre o criado, e disse-lhe com desabrimento: Deixe ficar. me sirvo.

'Mulher, mulher! o amor é a última virtude... 'Mas por ella, por ella se chega ás outras. 'Não, mulher fraca, não. E de uma vez para sempre, irman Francisca, desinganemo'-nos. Entre mim, entre o Deus que eu sirvo, não ha transacção com os seus inimigos. Indulgencia n'esse ponto não sei o que é. Vejo a sorte que me espera n'este mundo, e não tremo deante d'ella.

Que m'aproveitão os ceos, Onde minha essencia mora Com tanto poder, se agora A quem me adora por deos, Sirvo eu como a senhora? Oh quão estranha affeição! Quem em baixa cousa vai pôr A vontade e o coração, Sabe tão pouco d'Amor, Quão pouco Amor de razão. Mas que remedio hei de ter Contra mulher tão terribil, Que se não póde vencer? Alto Senhor, teu poder O difficil faz possibil.

«Não, minha senhora... Eu parece-me que não sirvo para a vida ecclesiastica. Meu pai quer que eu seja frade Bernardo; mas eu... acho que não se póde ser bom frade, quando se fazem versos. Pois o senhor é poeta? «Tenho minha tal ou qual inclinação para isso. Ha-de dar-me uma amostra da sua musa. Tem algum poema escripto na Foz, cantando o Neptuno, e as deusas do mar?

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