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Das setas, e das lansas acravado Parecia um pinhal o grande escudo. Nimguem ouzou xegarlhe, que da terra Naõ fizese vermelha a superfice. E que mais fês d'Olimpias o esforsado Filho, o devastador do mundo invicto, Junto ao tronco, dos seus destituido, Quando o muro saltou dos Oxidracas? Mas a Morte d'Erois sempre avarenta Metida n'uma bala fulminante As pernas lhe atravesa, e despedasa.

He tempo, em resposta A morte repete, Que á nossa fadiga Dormir não compete. As armas colhamos, Voltemos ao giro: Cada hum a seu gosto Empregue o seu tiro. Vão inda c'os olhos Em somno turbados, Ao sitio em que os ferros Estão pendurados. Amor para as setas Da morte se enclina: De amor logo a Morte C'o as flexas atina. Oh golpes tyrannos! Oh mãos homicidas! São tiros da Morte De Amor as feridas.

Elle consome os bens, a honra offende, O socego perturba, arrisca a vida, E o coração mais livre assalta, e rende. Ah! Destróe essa mão féra, humicida, Rompe os duros grilhões, com que te prende, Quebra-lhe as setas, ficará vencida. GALAT

30 Muitos destes meninos voadores Estão em várias obras trabalhando: Uns amolando ferros passadores, Outros ásteas de setas delgaçando; Trabalhando, cantando estão de amores, Vários casos em verso modulando, Melodia sonora e concertada, Suave a letra, angélica a soada.

Muitos deſtes mininos voadores, Eſtão em varias obras trabalhando, Hũs amolando ferros paſſadores, Outros aſteas de ſetas delgaçando, Trabalhando cantando estão de amores, Varios caſos em verſo modulando, Melodia ſonora, & concertada, Suaue a letra, angelica a ſoada.

Os humidos recantos Onde a sombra se esquece, incerta de saudade, E a chuva cae em prantos... Fosse o tronco musgoso, enverrugado, Onde lembrança eterna, Um coração se de setas trespassado! Fosse a Elegia do Ar quando o Ar inverna, Rumôres de agua, queixas... ...Mansa, como rezando, " Porque me deixas!"

Depois de ferir-me Mostrou-me as algêmas; E diz-me; "Não temas "Quando eu tas lançar. Taes laços, taes setas Devemos beijar. Ferir-me, prender-me Não era preciso, Bastava hum teu riso: Hum teu brando olhar. Taes laços, taes setas Devemos beijar. GALAT

Deſpede niſto o fero moço as ſetas Hũa apos outra, geme o mar cos tiros, Dereitas pelas ondas inquietas, Algũas vão, & algũas fazem giros: Caem as Nimphas, lançam das ſecretas Entranhas ardentiſsimos ſoſpiros, Cae qualquer, ſem ver o vulto que ama, Que tanto como a vista pode a fama.

40 "Esta luz é do fogo e das luzentes Armas com que Albuquerque irá amansando De Ormuz os Párseos, por seu mal valentes, Que refusam o jugo honroso e brando. Ali verão as setas estridentes Reciprocar-se, a ponta no ar virando Contra quem as tirou; que Deus peleja Por quem estende a da Madre Igreja.

Emquanto elle assi andava na guerra com El-Rei de Castella, e com aquelles que tinham os Castellos por parte de sua mãi, El-Rei Achi Mouro veio guerrear Coimbra com grande multidão de Mouros que ao juizo de todos passariam de trezentos mil de , e teve-a cercada muitos dias combatendo-a mui rijamente, mas os da Cidade com grande esforço, e ajuda de Deos se defendiam mui bem matando muitos dos Mouros com setas, e pedras, e muitos delles morriam por fome, e pestelencia que no arraial havia.

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