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Atualizado: 20 de outubro de 2025
Depois do que, adoptadas estas disposições tão temerosas e aguerridas e estabelecido em campanha o uso terrivel das palmilhas impremiaveis, do sapato de ourello e do cobertor de papa tendo o exercito os seus pés quentes diffinitivamente garantidos pelas instituições elle será feroz! Foi submettido á votação da camara dos srs. deputados a seguinte moção de ordem apresentada pelo sr.
A tempo foi isto que o morgado o andava procurando á tona d'agua; e, como ouvisse a magica voz da dama, e visse o sapato na mão da banheira, que lh'o atirava a elle, Christovão, bem assombrado, disse a Silvina: Obrigado á sua attenção, minha senhora! Não tem de quê respondeu Silvina, sorrindo. Porque não toma o senhor o seu banho mais quieto? Gosto d'isto assim; respondeu o morgado.
Fôra alli, junto ao murosinho de buxo, que a respiração d'elle tinha sifflado n'uma furia de titan semilouco, e o sapato caíra... Quantas vezes depois o amaldiçoára, sentindo impreteriveis desejos d'ir contar tudo ao marido, ao mesmo tempo que um suor frio a aljofrava, só de pensar que Fernando podia vir a ter noticia do adulterio. Sim, odio, era odio que lhe tinha n'este momento!
E uma de preto, a Fevronia, toda preponderante, meia azul e sapato rôto, batia palmas n'uma loucura, dizendo por todas as casas: Quem viver tem muito que contar, não haja duvida.
Ere o sapato de velludo bordado a oiro, que ella, a tal noite... Cabeça a minha! Quiz trazer sapatos largos para o caminho, e afinal só vem um, que para mais me não serve. A outra velha acudiu com admiração: Nem eu sei de pé, que possa caber n'uma chinellita d'estas. E a viuva com um rir doloroso: Cabiam os meus, no tempo em que eram leves a ponto de atravessarem jardins sem pousar no chão.
Chegou um dia um inglez a Paris: um inglez legítimo e cru, virgem de toda a corrupção continental; calça de ganga, sapato grosso, cabello de cenoira, chapeo fillado na cova-do-ladrão.
Chegou um dia um inglez a Paris: um inglez legítimo e cru, virgem de toda a corrupção continental; calça de ganga, sapato grosso, cabello de cenoira, chapeo fillado na cova-do-ladrão.
Escuta... Tens sido como quê? como um filho meu... E para as outras com um amargo sorriso: Ó raparigas, quem ha ahi que me empreste algum dinheiro pelas almas? Uma abaixa-se. D'entre a meia e o sapato tira uma moeda e a tisica, estendendo a mão: Já a não ganho com o meu corpo. E beija as cruzes ao dinheiro. Toma.
O joalheiro, porêm, conhecendo o sapato como sendo o da sancta, prendeu o violinista, levando-o ao juiz. Formaram processo, foi julgado e condemnado á pena ultima.
diz bem, é mysterioso, tem novidade, e faz espirito com a coisa mais triste d'este mundo, perdão, com as duas coisas mais tristes, porque o annunciante não venderá um sapato só. Quando se não poder ser elegante no annuncio, seja-se ao menos mysterioso.
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