Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 7 de junho de 2025
Fernão Rodrigues Pacheco, governando Celorico, e sendo sitiado por D. Affonso Conde de Bolonha levanta o sitio por cauza de um celebre estratagema de que uzou, pag. 42. Honorio III expede uma Bulla a Sancho II de Portugal, em que lhe adverte queira emendar os absurdos que se cometem no seu Reino, e o excomunga se não obedecer, sendo executor destas censuras o Arcebispo de Braga, pag. 22.
D. Affonso não queria nada com os mouros, o que o não impedia de governar como um homem; para D. Sancho as batalhas eram o pão nosso de cada dia, e em Portugal todos governavam menos elle. Cousas da vida! Como os fidalgos faziam o que lhes dava na cabeça, e os frades tambem, e os bispos a mesma cousa, parecia que deviam estar todos muito satisfeitos. Mas não succedia assim.
O imperador morreu em Toledo no mez de junho de 1109, pouco depois de ter perdido seu filho e herdeiro D. Sancho, que elle mandára com o conde Gomes de Cabra a soccorrer o castello de Uclés. O tratado entre os dois primos não teve execução.
Chamava-se Sancho o pequenote, Sancho II, por alcunha o Capello, porque em creança andara com um capuz de frade, lá por promessa da mãe, ou cousa assim. Quem ficou com o governo foram os ministros do pae, e, ainda que eram homens de truz, sempre lhes faltava a auctoridade que tinha um rei.
Tambem se não sabe muito do modo como as cousas se passaram. Parece que foi uma guerra levada do diabo como são sempre as guerras civis, queimaram-se villas e cidades, arrasaram-se muitas cearas, ficou muita gente na miseria, e o pobre D. Sancho viu-se abandonado por todos, dizem até que pela mulher, que fôra, a final de contas, o motivo de todas aquellas cousas.
Assim se fez, porque o rei e o imperador se ajuntaram em uma tenda, beijaram-se, comeram e beberam juntos, e fallaram a sós, voltando cada qual em paz para a sua terra .» V «Memoria das malfeitorias que el-rei D. Sancho I fez a D. Lourenço Fernandes, e das que lhe mandou fazer, e executou Vasco Mendes.
Uma praça no logar onde estivera Sancta-Cruz; uma praça calçada com os fragmentos dos rendados umbraes do velho templo, com as lageas quebradas dos tumulos de Affonso Henriques e de Sancho I e dos demais varões illustres que alli repousam!
E ſe tantos tropheos do Mahometa, Aleuantando vay tambem do forte Liones, não conſente eſtar quieta A terra vſada aos caſos de Mauorte: Ate que na ceruiz ſeu jugo meta Da ſoberba Tui, que a mesma ſorte, Veo ter a muitas villas ſuas vizinhas, Que por armas tu Sancho humildes tinhas.
A mentira no romance é uma nodoa, que nausêa o publico illustrado. Alexandre Dumas, escrevendo um romance intitulado Martim de Freitas, obrigou este heroe a desembarcar em Mafra, nomeou-o alcaide do castello da Horta, e fez nascer D. Sancho II na Palestina, onde foi baptisado por um tal monsieur d'Evora, arcebispo de Leiria!
Á empreza de Silves, no tempo de Sancho I, vão já navios portuguezes; e o que escrevemos sobre o caracter mais regular e systematico da politica e das campanhas d'esse reinado leva-nos a crêr que d'ahi deve datar-se a fundação da marinha militar portugueza.
Palavra Do Dia
Outros Procurando