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Atualizado: 3 de julho de 2025


Com a minha desgraça, por maior que ella seja, hei de eu luctar sósinho. João da Cruz, assumindo uma gravidade de que a sua figura raras vezes se ennobrecia, disse: Senhor Simão, v. s.^a não sabe nada do mundo. Não metta sósinho a cabeça aos trabalhos, que elles, como o outro que diz, quando pegam de ensarilhar um homem, não lhe deixam tomar fôlego.

O que se diz sempre d'um homem que consente que sua filha esteja fóra de casa, e que venha a altas horas da noite, muitas vezes acompanhada por um individuo, que vem sósinho com ella dentro d'um trem. Quem elle é ainda eu não pude descobrir, mas, agora que felizmente consegui encaixar-me no hospital e fazer conhecimento com as meninas... vou descobrir quem é o melro.

E vossa senhoria assim me dispensa da sua companhia? atalhou Azevedo Fiz sempre quanto pude por que esta sociedade lhe não fosse onerosa. Ora ahi está! Eu a cuidar que o senhor desejava estar sósinho em seu escriptorio, como todos desejam, e vai agora sae-me o Azevedo o contrario de toda a gente! Pois, em sua boa verdade, o senhor quer ficar na minha companhia?

Terribilissimas foram então as horas solitarias do infeliz. Até áquelle dia, Marianna, bem quista do carcereiro e protegida pela amiga de D. Rita Preciosa, tinha franca entrada no carcere a toda a hora do dia, e raras horas deixava sósinho o prêso. Costurava, em quanto elle escrevia, ou cuidava do amanho e limpeza do quarto.

Elle disse comsigo; Estes patifes d'estes fidalgos e d'estes bispos são capazes de me fazer a mim o mesmo que fizeram a meu irmão. Ora, eu sósinho não posso com elles. A quem me hei de encostar?

Ouço-o com boa vontade, porque sei que quer o meu bem; mas hei de fazer o que a honra e o coração me aconselhar. Ao anoitecer, Simão, como estivesse sósinho, escreveu uma longa carta, da qual extractamos os seguintes periodos: «Considero-te perdida, Thereza. O sol de ámanhã póde ser que eu o não veja. Tudo, em volta de mim, tem uma côr de morte.

Sósinho que assomasse ao valle, com uma quebradiça lança de monte, arremetteria contra todo o arraial do Bastardo... No emtanto o adail de Bayão se adeantára, curveteando no rosilho magro, com a espada atravessada por cima do morrião que pennas de garça emplumavam. E pregoava, atroava o valle com o rouco pregão: Deter, deter! que não ha passagem!

A Providencia, porém, imprimira no espirito do mancebo o impulso da graça, e deixára-o sósinho na lucta do bem e do mal, para que as fadigas do seu triumpho lhe fossem expiações das cobardias em que se deixára vencer.

Tristêsas são phantasmas de alegrias... E entre Phantasmas vivo... Ó meus amôres, Folhas mortas, outomno, ventanias!... Sombras da meia noite! Mãe das Dôres Em teu altar sósinho, na capela Do monte sem romeiros e sem flôres! Ó Noite! Virgem triste! Êrma Donzela! Se eu fôra sombra de alma adormecida, Silencio de alma, solidão de estrela?...

Sou... abre-me a porta; mas que não se ouça em cima. Aqui estou eu sosinho e mais ninguem murmurou Bernardo. O que? e minha filha? e... tua ama? exclamou Domingos Leite conturbado. Eu vou abrir, eu vou abrir. Recolhido ao quarto do escudeiro, que o abraçava pelos joelhos, perguntou: Onde está minha mulher? Hade haver quinze dias que sahiu de caza. Para onde? Não sei dizer a vossa mercê.

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