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Atualizado: 3 de julho de 2025


Muito orgulhoso, João gracejava: Então o senhor, sósinho, é que havia de defender esta terra toda, por ella ser tão pequena? Eu tambem sou terceirense, tambem tenho direito ao meu pedaço! Saíram para a praça, repleta de gente.

E agora... aqui me tens sem futuro, como um desgraçado que não pode amar alguem, como o ancião, que viu em roda de si, morrerem todos os seus. Tudo feneceu, tudo apodreceu em meu coração. Estou velho! tenho cem annos! vou morrer! sou um sepulchro! Tu sabes de mais que estou sósinho no mundo... «Piedade! perdão! exclamou Fanny, indo hallucinada, esbarrar nos moveis e nas paredes.

Vendo-te, escondem-se as estrellas no firmamento; pállida e fria, a lua afoga-se nas ondas do occidente. Ficas sosinho, ó sol: quem poderia acompanhar-te o curso? Caem os carvalhos das montanhas; as proprias montanhas são minadas pelos annos; o oceano eleva-se e abaixa-se alternadamente; a lua eclipsa-se no fundo dos céus; tu és sempre o mesmo. Alegras-te sem cessar em tua brilhante carreira.

Quando vou ás feiras ou romarias, se a levo comigo, não bato, nem apanho; indo sósinho, é desordem certa. A rapariga conhece quando a pinga me sobe ao capacete do alambique, pucha-me pela jaqueta, e por bons modos põe-me fóra do arraial.

O coronel descêra quasi até ao pateo para receber nos braços o enteado, e ainda viu sahir Vasco. Quiz perguntar ao recem-chegado se encontrára alli sósinho o cavalheiro da casaca preta; porém, lembrou-se de que a pergunta provocaria outras.

Entretanto o principe partíra de Coimbra sósinho. Quando pela manhan Gonçalo de Sousa e Lourenço Viegas o procuraram em seus paços, souberam que era partido após o legado.

E pouco a pouco comecei a sentir de novo, junto de mim, o murmurio fresco do regato que corria, o ramalhar da verdura, pios d'aves, e toda uma sensação de paz, de sombra, de abundancia, que me fazia sorrir sósinho n'um immenso contentamento... Ao mesmo tempo tinha a certeza do deserto e da aridez que me envolvia. Creio na verdade que delirei!

O Deus creador das Trevas, contra o qual Sósinho, se ergue em mim, mas sem temor, O meu divino Sêr espiritual; Meu Sêr heroico acêso em puro amor! Sol comovido, ardente meio dia, Trespassando de luz a noite e a dôr! Meu Sêr, onde se muda em alegria A corporea tristêsa; onde a Materia Se faz alma perfeita de harmonia;

Fôra elle casado, e tivera tres filhos; mas chamou Deus a si os tres filhos e a mulher, e deixou-o sósinho n'este mundo, a viver da caridade dos seus bemfeitores. De uma vez que estava sentado ao sol, que como diz o outro é a roupa dos pobres, viu aproximar-se um cão amarello, pequeno, feio, rabudo, com duas malhas na cabeça.

Encontrou o velho prostrado no leito, espertando d'uma demorada syncope. Ninguem ao lado do pobre pae! N'aquelle instante solemne calou-se o velho rancor de Almeida, e falou a compaixão. Mataram-me, as ingratas! exclamou Bartholo fugiram, fugiram as perdidas! Deixaram-me assim, sósinho, a amaldiçoa-las, agora, e sempre, e na hora da morte...

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