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Atualizado: 15 de julho de 2025
«Victor Hugo! elle que depois prefaciava um apontoado de injurias aleivosas que haviam matado a infeliz mãe da luveira roubada, e levaram depois ao cairel do sepulcro moral a razão de certa condessa, que hoje erra foragida da patria em companhia de seu honrado marido!
Entre os peregrinos e a alegre multidão que os acolhia, as bençãos cruzavam-se, ruidosas e ardentes; alguns perguntavam pelos visinhos, pelas searas ou pelos avós que tinham ficado na aldêa á sombra da sua vinha: e ouvindo que lhe fôra roubada a pedra do seu moinho, um velho, ao meu lado, com as barbas d'um Abrahão, arremessou-se a terra a arrepellar-se e a esfarrapar a tunica.
Esbanjou a opulencia roubada, e legou aos filhos e á viuva o nome deshonrado, e uma quasi indigencia. A duqueza, fallecida em 1838, vivia de escrever, e não escrevia sem graça. No lardo das anecdotas nuamente contadas, consistia o merito das suas variadas Memorias, Scenas da vida hespanhola, e Salões de Paris. Do duque de Abrantes ficaram quatro filhos legitimos.
Liquidada a herança tornou para o Porto, e depositou o seu cabedal nas mãos de Simão Botelho, dizendo que receava ser roubada na casinha em que vivia, fronteira á Relação, na rua de S. Bento. Porque vendeu as suas terras, Marianna? perguntou o prêso. Vendi-as, porque não faço tenção de lá voltar. Não faz?... Para onde ha de ir Marianna, indo eu degredado? Fica no Porto?
O padre então ralhou, fazendo observar que seria preciso que elles fossem ambos dois pulhas indignos para precisarem para alguma coisa do dinheiro da senhora marqueza; que seria preciso ainda que essa senhora houvesse sido miseravelmente roubada durante todo o tempo que durara a educação do seu filho, para que tanto elle como o seu mestre não estivessem perfeitamente habilitados a ganhar a sua vida pelo trabalho era qualquer parte do mundo onde a senhora marqueza se dignasse de os abandonar.
Sem olhar para traz, abaixa-se, toma nos braços a prêza roubada ao mar e parte a correr para a cabana, murmurando na ancia de precipitados offegos: Ven... ci, ca... na... lha! Porém a lucta foi renhida e longa; mal atirou á sua propria rêde o corpo desmaiado do naufrago, caiu por terra, sem sentidos. Voltando a si, ao amanhecer, Antonio levantou-se estremunhado.
Senhor, póde-se dizer Que a vinda seja mui boa? Essa não póde ella ser. Porque não? Porque he roubada Minha honra sem temor, E minha casa tomada, E vossa Prima enganada Por hum grande encantador. Isso he certo? E manifesto: E tudo tẽe ja por seu Adúltero e deshonesto: Tẽe-me tomado o meu gesto, E faz-lhe crer que sou eu. Contais hum caso d'espanto!
Teve paixões sensuais que a torturaram, foi roubada impunemente muitas vezes, e uma noite em Moscou cahia neve velando uma companheira moribunda, sem nada p'ra empenhar e sem recursos, foi pôr no prego, jóia grotesquíssima! a propria dentadura da doente que. Deus louvado, era montada em oiro... Assim puderam comer aquela noite.
Como pôde lá se metteu com a rapariga por entre o povo, sem que nem dentro nem fóra do acampamento dessem por isso, e levou-a para o cimo da villa onde ninguem estava áquella hora. Imaginem o espanto da pobre mulher, quando a pequena se agarra a ella a chorar: que a escondesse, que ella não era cigana! Tinha sido roubada lá muito longe, n'uma povoação da raia.
Dar-te-hei minh'alma: lá ma tens roubada: Não ta demandarei: dá-me por ella Huma só volta d'olhos descuidada. Se muito te parece, e minha estrella Não consentir ventura tão ditosa, Dou-te as azas do Amor perdidas nella. Que mais te posso dar, Nympha formosa, Inda que o mar d'aljofar me cubríra Toda esta praia leda e graciosa?
Palavra Do Dia
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