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Atualizado: 4 de novembro de 2025


Quedara-se a olhar o interlocutor, cortado. Historias de bôto, do curupira, da mãe d'agua, explicou o subdelegado. Han! rosnou o cabôclo. Tudo isso é mentira, acredite! Como! Pois o senhor atreve-se a negar o que todos no sertão asseguram ser verdade evidentíssima? Sorriu o velho, superiormente. Tinha no rosto uma profunda piedade, pela bôa do cidadão.

«Para casa dos vossos parentes: acudiu o philosopho. O cenobita correu a mão pela fronte calva, e respondeu: não tenho parentes na terra: todos me esperam no céu». «Então ireis para a de algum amigo.» «O unico amigo meu que ainda vive é aquelle!» E apontava para a avesinha. «O frade irá pois morar na gaiola do pintasilgo: rosnou por entre os dentes um dos algozes, que tinha fama de gracioso.

Sempre é bem malcreado..., rosnou o pretendente. E sahiu. Com estes factos, porém, contrastavam outros, dignos do maior elogio. Amanhecera-lhe um mendigo á porta do escriptorio. Que quer aqui?, perguntou Julio. Eu senhor, sou pobre, não tenho cama, nem pão... respondeu o desgraçado. E Julio, tirando uma libra do bolso, disse: Póde procurar-me todos os mezes para receber egual quantia.

Nem um morabitino merecias ganhar, meu velhaco. Jacobo afastou-se sem novas replicas e a meia voz foi tratando de combinar a melhor maneira de embair a boa do seu companheiro. Sempre lhe direi que não recebi mais de trinta escudos, rosnou elle pelo caminho.

Topsius confessou que iamos ao Templo, por motivos intellectuaes d'arte, d'archeologia... Vão é aquelle que admira pedras! rosnou o altivo idealista. E afastou-se puxando o capuz sobre a face, por entre as bençãos do povo que crê e ama os Essenios.

O snr. Adelino assomou á janella, em mangas de camisa. Sou eu, snr. Adelino, murmurei abjectamente e tirando o chapéo. Queria fallar á Adeliasinha. Elle rosnou para dentro, para a alcova, o meu nome. Creio mesmo que disse o carola.

O meu Principe rosnou um «não, parto para o sul...» que mal lhe passou d'entre os bigodes murchos... E Marizac lamentou porque era uma festa estupenda. Quadros vivos da Historia Sagrada e da Historia Romana!... Madame Verghane, de Magdalena, de braços nús, peitos nús, pernas núas, limpando com os cabellos os pés do Christo!

Assim devia ser Jerusalem. Linda viagem! murmurou o nosso Casimiro, pensativo. Sem contar, rosnou padre Pinheiro, baixo e como ciciando uma oração, que Nosso Senhor Jesus Christo com grande apreço, e muito agradece, essas visitas ao seu Santo Sepulchro. Até quem vai, disse o Justino, tem perdão de peccados. Não é verdade, Pinheiro? Eu assim li no Panorama... Vem-se de limpinho de tudo!

Por quem és, filha! Olha que escandalo! Nossa Senhora te valha! Amelia mandava buscar agua de flôr de laranja. Deixe-a , rosnou o conego, deixe-a ! Aquillo passa-lhe. São calores!

Isso não póde deixar de ser, porque é peccado andar ... Mas o resto, tudo santo! O meu rosario, o livrinho de missa, os bentinhos, tudo do melhor, tudo do Santo Sepulchro... Tens alli uns embrulhos! rosnou a asquerosa senhora, estendendo um grande dedo descarnado. Abri-os logo, com alacridade. Eram dois frascos lacrados d'agua do Jordão!

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