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Atualizado: 4 de novembro de 2025
E o padre Borregana, num palpite, de mãos postas: Depressa! depressa!... Pelas cinco chagas! pelas cinco chagas, Cristóvam! Êle é isso?, rosnou o sacristão com os seus botões; e despresando escrúpulos, atirou-lhe um coice, com tal violência, que o fez baquear e gemer: Ui! Ah, já?... e atirou-lhe segundo. Nisto um matraquear de tamancos no lagedo da igreja.
E tenho meus longes de que, mais dia menos dia, ahi o temos pela prôa com a Sr. D. Magdalena. Mau será!... rosnou entre dentes o sobrinho declarando com a unha do polegar crua guerra a uma verruga, que lhe ornava a ponta do nariz. Máu será, tio!.... Mas não havemos de perder o somno por isso. Dizia no mosteiro, aonde me ensinaram, o padre mestre Fr.
O odio contra elle chegou ao ultimo auge: só faltava uma occasião para a vingança: esta não tardou a apparecer. "Não, que não havia de chegar! rosnou o barbeiro, que, espécado em frente do pulpito, meneava a cabeça laudativamente de quando em quando, em honra da eloquencia de Fr. Timotheo, que, narrando a vida do sancto, esbravejava como um possesso. Não, que não havia de chegar!
Ah! Rostabal, Rostabal! Se Guannes, passando aqui sòzinho, tivesse achado êste oiro, não dividia comnosco, Rostabal! O outro rosnou surdamente e com furor, dando um puxão
Depois, com uma serenidade a que se forçára, argumentou, deduzio: Bem! tu então sabes outras cousas... Eu por mim sei que ella é bonita e rica: sei tambem que é séria, por que nunca sobre ella se rosnou nem aqui nem em Lisboa: são qualidades para se casar com uma mulher... Tu agora affianças que se não pode casar com ella. Portanto sabes outras cousas... Dize.
O velho rosnou, ainda amuado: Muito bonito. Gonçalo ensaboava a face, rapidamente, na impaciencia de reatar com o Bento, de lhe restabelecer a supremacia amoravel. E por fim mais doce, quasi humilde: Pois se achas o dia assim bonito, dou um passeio a cavallo antes d'almoço. Que te parece?
Murmuras-lhe seductoras phrases, para a desviares do caminho da honra; condemnas á desgraça e á viuvez algum honrado moço que lhe queira offerecer sua mão trabalhadora; e vaes-lhe preparando um horroroso futuro de lagrimas. E tudo para quê? Para saciares os torpes impulsos de tua criminosa lascivia!...» Que infame! rosnou com os dentes cerrados o padre Amaro.
D'isto mesmo deveria recordar-se o Deodato, quando se achava já a mais de duas milhas de distancia, porque, fazendo meia volta ao corpo, olhou para traz e teve no rosto renegrido uma suprema expressão de ironia sorridente. Tolos! rosnou, volvendo logo a remar com furia, cravando a vista nas redes colhidas ao fundo da canôa.
Por fim Gonçalo: E eu ainda ha bocado, na Torre, a fallar d'elle! E, coitado, como sempre, com pouca admiração... E eu! exclamou o Gouveia. Eu, que ainda hontem lhe escrevi!... E uma carta comprida, por causa d'um empenho do Manoel Duarte... Foi o cadaver que recebeu a carta. Boa piada! rosnou o sujeito obeso, que se debatia ferrenhamente contra a luva. O cadaver recebeu a carta... Boa piada!
Quem entrou, Ruça? gritou ella sentindo os passos da rapariga nas escadas. O senhor padre Amaro. Um fluxo de sangue abrazou-lhe o rosto e o coração batia-lhe tão forte, que ficou um momento com os dedos immoveis sobre o teclado. Não se precisava cá do senhor padre Amaro, rosnou João Eduardo por entre dentes. Amelia mordeu o beiço.
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