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Atualizado: 3 de junho de 2025
E dividida a prosa e ruminada a orgia, Ao sagrado e doirado alvorescer do dia, Lá vai esse roldão de sevandijas podres, Cambaleante tropel de ventres feitos odres. Indo dormir talvez, oh pandega, oh delicia! Jesus co'a Magdalena á esquadra de policia. Vamos! basta de farça, e basta de farçantes!
Foi o que aconteceu n'aquella noite de novembro. O pedreiro sentiu o abeirar-se gente da sua porta, e deu tento do raspar de ferro entre a hombreira e o batente. Gritou; mas parecia já gritar com os colmilhos apertados. A lingua da fechadura estalou, e a porta foi diante de dois possantes hombros tão rapidamente que os homens, como duas catapultas, entraram de roldão, e só pararam filando-se á garganta do velho empedrado. Por entre elles, e á luz do canhoto que flammejava, o pedreiro viu lampejar o aço de uma navalha, e ouviu, atravez dos lenços com que os hospedes cobriam as caras, uma voz disfarçada: Se grita, vossê morre aqui já. Se quer viver, entregue as tres mil peças que herdou, e ande depressa. Não nos conte lerias, nem faça lamurias.
As vozes das trez mulheres, conglobadas n'uma só, soltaram uma d'essas exclamações impossiveis de descrever, apenas comparavel ao grito lamentoso da araponga no deserto, quando encontra vazio o ninho, porque uma ave de rapina lhe arrebatou a prole. E a soldadesca entrou de roldão na sala, affastando com o pé o corpo de José Maria, sedenta de prazer e rapina.
Vem d'elle gritos e gritos, como eu jámais ouvira até que ha um som horrivel de coisa esborrachada, e a porta immensa fica immovel, fechada, justamente quando nós, correndo sempre, esbarramos de roldão contra ella! Isto durára quatro segundos quatro seculos. Voltamos então para Fulata. A pobre rapariga tinha uma grande facada e estava a morrer. Ah Boguan!
Antonio d'Azevedo fôra algumas vezes embargado pelas lagrimas, e Corinna, com os labios postos na mão do moribundo, soluçava mui anciada. No final da leitura, Valentim fez um vão esforço de levantar os braços para receber os dois filhos que se achegaram ao seio d'elle. Os escravos tinham entrado todos de roldão, e beijavam-lhe os pés por cima da coberta.
Vi revoltozos Carreiros Com duro aguilháo armados; Vi nuvens de páos alçados Pelos cumes dos oiteiros: Roldão, e o bravo Oliveiros, Que alta pena Heróes declara, Talvez voltassem a cara, Que a tantos tremer fazia, Se nos campos da Turquia Vissem Carreiros da Enxara.
Bem pódes pelo mundo discorrer, Novo Roldão, armado d'armas brancas, Mil encantos e aggravos desfazer. Leva do teu cavallo sobre as ancas Tua dama sentada; esgrime e clama, Que assim tudo afugentas, tudo espancas. Ganharás maior nome, e maior fama, Do que andar versos maus vociferando, Dignos dos becos sordidos d'Alfama.
Luctam, repellem-se, volvem a traz, e rompendo, como cunha viva, por meio da multidão, que transborda do templo, vão cair uns sobre os outros de roldão na sacristia, deixando o pavimento juncado de thuribulos, de capas de asperges, de roquetes dilacerados, de chapéus de plumas, e de mantos das ordens militares. A cavallaria de Junot une as fileiras.
Não rojavam na terra a devorar raizes! Comiam-lhe o seu pão! Custara-lhe trabalho! Coitados! sempre assim, sem pão nem agasalho! Era uma vida atroz, ingrata vil, escura! Não tinham de comer, não tinham cobertura! Tossiam tanto á noute! Ah! Deus era um ingrato! E os prantos em roldão cahíam-lhe no prato. Ó irmã das açucenas!
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