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Atualizado: 14 de maio de 2025


Ora olhe vossa mercê. Volta. Olhae em quão fundos vaos Por vossa causa me affógo, Que outro me ganha no jôgo, E eu triste pago os paos. Olhos travessos e maos, Inda eu veja o meu cuidado Por esse vosso trocado. Não mais, qu'isso me degola. Senhor, eu haja perdão. Fizestes esse rifão Em algum jôgo de bola? E foi-lhe elle ter á mão? Digo-vos que o vio, e lho leo Hum moçozinho d'escola.

O orador continúa: Ficarei por aqui a respeito de judeus, os quaes, em verdade, me causam , ainda que não seja senão por os vêr condemnados a esperar o Messias, até á consummação dos seculos; com isso não estão mal castigados por haverem crucificado a Christo, porque diz o rifão: «quem espera, desespera». Passemos agora aos mahometanos. Quem era o tal Mafoma?

Não posso meter a mão; Mas como diz o rifão, Mais val vergonha no rosto, Que mágoa no coração. E bofé, se eu tanto amasse, E visse tempo e sazão, Sem seu pae, sem seu irmão, Que a nuvem triste tirasse De cima do coração. Ah mana! que tenho medo, Que s'eu em tal consentisse Que logo o mundo o sentisse, Porque nunca houve segredo, Que, emfim, se não descobrisse.

P. Optimamente, sr. estudantinho; mas como eu não quero deixar por mentiroso o rifão, que diz: «As palavras são como as cerejas», peço-lhe me indique quaes actos de delicadeza hão de praticar os condiscipulos; de certo não quereis que elles deem excellencia uns aos outros, ou se saüdem com salamaleks, á maneira dos turcos.

Quem chegar o reconhecerá, como diz o rifão. Acabo aqui o meu trabalho bastante desagradavel pelo motivo que lhe deu origem, e, logo que o illustre viajante traz para a arena o incidente de triste recordação para os portuguezes do Charles e George, responderei que, sou da opinião d'aquelles que preferem morrer na brecha, a ver a sua patria ludibriada, visto dizer-nos o sr. conselheiro Bastos que: «Antes inveja que piedade, vale mais ser invejado que lastimado». N'este ultimo caso existe a infeliz e desditosa Polonia!

Quando você pega n'um baralho, até parece que lhe o trangulomangulo. Coisa assim!... O vicio da jogatina passou-lhe ao cabo d'estes repelões; mas, por desgraça, foi procurando no copo a distracção que lhe faltava no baralho. D'ahi em diante, diga-se em abono da verdade, o tio Ambrosio cantava e bebia. Canta que logo bebes, diz o rifão. Com o tio Ambrosio, porém, mudava o caso de figura.

O homicida não tendo a menor consideração para com aquelle que espontaneamente lhe havia entregue o poder, tão cobarde se mostrou, que o commetteu á traição, e revestido do seguinte facto: Em maio do corrente anno, partiu Borollo da capital do Lui, dizendo ao seu superior que seguia para Rinhande a visitar Hiquereto; na realidade assim se verificou, porém, o objecto da sua visita teve por fim a ambição do poder em mira, servindo-se das armas da calumnia, para levar a cabo seus malevolos intentos contra quem o havia salvo da morte, livrando-o da azagaia de seu irmão o defuncto soba Hebitane; diz o rifão que «quem seu inimigo poupa nas mãos lhe vem a morrer». Tendo a calumnia na mente do inexperto soba sortido o desejado effeito, com a sua inexperiencia de moço e selvagem, não quiz recorrer a provas para a salvadora justificação da victima, mas sim, servindo de juiz e algoz a um tempo, saciou a sede de sangue n'aquelle que lhe apontavam de rival.

Ora d'onde veio este nome da Asseca? Algures aqui perto deve de haver sitio, logar ou coisa que o valha, com o nome de Meca; e d'ahi talvez o admiravel rifão portuguez que ainda não foi bem examinado como devia ser, e que decerto incerra algum grande dictame de moral primitiva: 'andou por Secca (Asseca?) e Meca e olivaes de Santarem. Os taes olivaes ficam logo adiante.

A creança é como a aurora: ambas choram e ambas alegram. Em pranto de mulher não se póde crêr diz o rifão. Será verdade que ás lagrimas dos olhos nem sempre correspondem as lagrimas do coração? Chorar sempre é chorar affirma um poeta e com razão. Nada mais facil do que calumniar uma mulher. A nossa sociedade está colmada de espadachins.

Atravez a nuvem que passa e a estrella que scintilla e a lua que enbranquece, existe sempre uma doce esperança infinita, ethérea, incommensuravel, que nos é como que o acordar de um sonho de primavera. Esperar é desesperar diz o rifão. E entretanto todos esperam; porque a esperança é o futuro, o glorioso amanhã da humanidade que soffre. Para a mulher não existe o passado.

Palavra Do Dia

maçonica

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