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Atualizado: 27 de maio de 2025
Uma pouca de coragem, um pequenissimo movimento... e nada mais é preciso. Comecei a brincar com o gatilho. De que serve uma vida a que póde dar fim coisa tão pouca? E, como para convencer-me de que não havia nada mais facil, approximei da bocca o cano do rewolver. E vi que tinha medo e que me repugnava a morte.
O meu amigo tinha no entanto tirado da algibeira a chave de uma porta da casa de Cintra, e esporeava o cavallo estirando-se-lhe no pescoço e procurando alcançar a cabeça d'aquelle que o tinha seguro. O mascarado, porém, que continuava a segurar em uma das mãos o freio do cavallo empinado, apontou com a outra um rewolver á cabeça do meu amigo e disse-lhe com serenidade: Menos furia! menos furia!
A condessa esteve toda a noite doente, mas não se transtorna o passeio... Outra cousa: tem um rewolver, Rytmel? Para quê? Disseram-me que era muito curioso atirar aos passaros que se escondem nas cavernas, em Gozzo. Ha um echo excentrico. Precisamos de uma arma. Rytmel deu-me um pequeno rewolver marchetado. Leve-o: eu tenho as algibeiras cheias da albuns e de canetas para tirar desenhos... Ah!
Eu déra uma cuchilla a Carmen, tinha na mão da redea um forte rewolver e na outra um punhal curvo... De repente os arbustos estremeceram, as altas hervas curvaram-se, sentiu-se um bafo quente, um cheiro de sangue, e o tigre veiu cair, com um rugido, diante dos caçadores, no meio da clareira, estacado, e immovel.
Não é por ahi! disse Victor por onde diabo vaes? Por aqui é o atalho respondeu Ravasco. Deixemo-nos de atalhos agora de noite! Não tenha medo, patrão. O snr. não traz rewolver? dizia e affoitava a parelha. Trago rewolver; mas... Então que medo tem? Não é medo de ladroens; é medo que esbarrondes a sege! Olha que o caminho vae já bater ahi n'uma charneca fechada, não vês? Volta para traz, bruto!
O sr. visconde, perguntei eu, trazia sempre comsigo o rewolver? Sempre; já o levára a Lisboa, onde um dia o experimentou, disparando para o tecto. O sr. visconde percebeu isto. Todavia não largára mais o rewolver, nem consentia que lh'o tirassem. De tanto o apalpar, observou o sr. Carvalho, já tinha a coronha poída.
N'um movimento que fiz, senti no bolso o rewolver: não sei que desvairadas ideias de honra me hallucinaram, tirei-o, engatilhei-o, brandi-o, gritei: Boa viagem! Jesus! bradou a condessa. Rytmel precipitou-se sobre mim e arrancou-me o rewolver. Eu murmurei simplesmente: Bem! Será no primeiro porto a que chegarmos. Voltar para Malta! Voltar para Malta! Para quê, santo Deus!
Dizia-se que uma senhora havia sido ferida na cabeça por um tiro de rewolver, desfechado á queima roupa por seu marido, o qual, julgando-a morta, se suicidára logo em seguida. Este facto, importante em qualquer outro paiz, ali mal despertou a curiosidade publica. Quasi que passou desapercebido.
Decididamente odiava a vida. E que me prendia a ella? Fôra uma cadeia de oiro a d'outros tempos, mas viera a desgraça quebrar-lhe, um a um, os elos todos. A morte! E machinalmente puxei do rewolver. Era uma joasinha americana, bonita, de systema engenhoso, com fechos de prata, que me saira n'um bazar de caridade. Eis o remedio para quantos males se soffrem no mundo, pensei.
Agarrem-no! bradou Tuala aos carrascos que esperavam em roda, já todos manchados de sangue. Dois brutos romperam para nós mas hesitaram. Ignosi erguera a azagaia, decidido a morrer combatendo. P'ra traz, cães! berrei eu, n'um tom tremendo. Tocai n'um só cabello do homem, e vós mesmos, e a vossa feiticeira, e o vosso rei, não vereis mais a luz do dia! E bruscamente apontei o rewolver a Tuala.
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