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Um dos incidentes que acompanham a questão suscitada pela viagem do capitão Cameron é a revelação feita por este viajante de que as auctoridades portuguezas no interior da Africa não obstam ao trafico dos escravos, que ainda ali vigora. Como é que nós respondemos á denuncia d'este facto? Respondemos negando a asseveração do sr. Cameron e fazendo protestos.

Marques Pereira a carta que em seguida publicâmos. Não lhe respondemos, porque deixamos esse cuidado ao nosso illustrado amigo e collaborador, que trata da questão de Macau, e que por estar ausente virá a ter conhecimento da carta do sr. Pereira quando a receber impressa na Gazeta do Povo.

Ámanhan de manhan está detalhado que iremos ver a Graça, o Sancto milagre, San' Domingos e San' Francisco. Concluamos hoje ésta historia. 'Seja' respondemos nós. Entraremos portanto em novo capitulo, leitor amigo; e agora não tenhas medo das minhas digressões fataes, nem das interrupções a que sou sujeito.

Nós, homens creados mais ou menos por salas, affeitos a subordinar o sentimento ás praticas da civilidade, desafogâmos em extasis e suspiros, contemplamos embellezados a mulher que nos endoudece, respondemos com frioleiras gagas a uma pergunta, que nos ella faz com toda a presença do seu espirito. Toda a lastima é pouca para os ridiculissimos tregeitos que fazemos então.

E dizendo-lhe nós como fôra acclamado el-rei D. João IV, e os milagrosos successos d'aquelle dia, não cessava de mostrar o gozo, que interiormente sentia: e logo repetindo novas lagrimas, suspiros, e soluços, nos perguntou pela conquista de Africa, ao que respondemos dando-lhe conta, do que sabiamos, e como desde a batalha, que perdera el-rei D. Sebastião, se não continuára, tomando-se horror a tal terra: e desejosos nós de sabermos com quem tratavamos, lhe pedimos nos consolasse, dizendo-nos, quem o levára áquella ilha incognita, e não arrumada nas cartas, e roteiros; ao que satisfez com taes palavras: «No tempo, que Philippe II entrou com violencia em Portugal, se retirou muita gente, por não vêr o seu reino recuperado das mãos dos mouros pelos nossos ascendentes, sem ajuda dos visinhos, sujeito a principe estranho.

A essa objecção respondemos que seria mais economico e talvez mesmo mais efficaz para remedio do baixo clero que, em vez de mandar vir o sr. D. Americo, deslocando-o dispendiosamente da sua diocese com os seus famulos e a sua mitra, se mandasse chamar simplesmente o sr. Cambournac.

Um dos meus amigos será dentro o criado de quarto do seu amigo. Ámanhã despedimo-nos amigavelmente e podem dar parte á policia ou escrever para os jornaes. Calou-se. Estas palavras tinham sido ditas com tranquillidade. Não respondemos. Os mascarados, em quem se percebia um certo embaraço, uma evidente falta de serenidade, conversavam baixo, a um canto do quarto, junto da alcova. Eu passeava.

Nós não queremos discutir este amontoado de disparates, mas respondemos com o seguinte documento official aos taes hydrophobos de que em nada se parecem com os de : «Do relatorio do ministerio da fazenda do imperio do Brazil, apresentado este anno á assembléa geral legislativa, extraimos a seguinte nota do numero dos contribuintes sujeitos ao imposto industrial no Rio, regulado alli por lei de 15 de julho de 1874, excluidos os estabelecimentos taxados com relação aos meios de producção e os de sociedades anonymas isto no exercicio de 1875-1876.

E é bem que assim acontecesse, para que nenhuma povoação se possa gloriar, de que o poeta lhe pertence a melhor titulo do que a toda a patria, que illustrou. Perguntam-nos onde o Camões viu a primeira luz? Respondemos e basta: Em Portugal. Que nos importa discernir se era vulgar ou generoso o sangue do poeta? Os monarchas da intelligencia não carecem de tronco e dynastia.

A leitores de respondemos com a boa de imaginarmos, antes de começar o romance, que os não teriamos...

Palavra Do Dia

rivington

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