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Atualizado: 3 de junho de 2025


Sinto vontade então de soltar uma lamentação como a de Eva por errar n'um mundo, que ao do teu, Jenny, é tambem obscuro e selvagem; por estar a respirar n'um ar bem menos puro. Não é assim que diz o Milton? E comtudo não tenho nenhum archangelico poder a impôr-me a expatriação. Vês? Estás a gracejar, Charles? Acredita que não. Outros te poderiam dizer o mesmo se...

Apenas comecei a respirar o ar fresco da manhan nos olivaes, senti desaffogar-se-me alma d'aquella constricção cansada que se experimenta na longa visita a um museu de antiguidades, a uma galeria de pinturas.

E por largo espaço aquetle murmurio, e o respirar alto e convulso de D. Fernando foram o unico ruído que interrompeu o silencio do vasto aposento. Elrei, com a mão esquerda pendente sobre os joelhos, deixava-se ir ao som das idéas tenebrosas que lhe offuscavam o espirito, e que protrahidas o levariam bem proximo das raias de completa loucura.

Não senti, senão tarde, a necessidade de respirar: um desfallecimento apoderou-se de mim, era a asphyxia: perdi os sentidos, mas não sem perceber que estava sendo impetuosamente impellido para o fundo.

E não haver um sal que se lhe a respirar! um espelho para lhe receber o halito, se ainda o tem! uma voz que nos anime! um espirito que comprehenda a nossa tribulação! porque os marinheiros do Douro são os puros cadeirinhas do rio! Fazem tudo mechanicamente; teem força: puxam por ella. Perdão, pelo que elles puxam é por nós, pelo barco, e por elles mesmos.

Desabrochava completa, estendendo os braços para invocar Deus, por um assombro de equilibrio lançada na attitude de quem desprende vôos, desennovelando-se da base como uma labareda de sarça, em zig-zags aéreos. Esse phenomeno de extranha belleza, era ao mesmo tempo um prodigio de audacia, palpitava, falava, sentia-se soffrer e respirar, como uma creatura

Mais morto do que vivo, Adalberto fica mudo, espera mesmo para respirar que a rapariga esfalfada, arquejante se afaste, perdendo talvez o rasto do fugitivo.

Era n'uma bella noite de Junho; fui encontral-a sentada na sua cadeira á Voltaire, tendo a seus pés, deitado em um cochim, o seu cãosinho querido; os olhos tinha-os semi-abertos, um sorriso nos labios, e parecia respirar com prazer a aragem, que, embalsamada pelas flôres do jardim, se coava pela janella meia aberta.

Oh! de novo a meu lado, querida, Volve, em quanto no ceo e na terra, Nos agrestes perfumes da serra, A suave estação respirar! Volve pois, porque as veigas frondosas Não perderam de todo a verdura, E inda a mesma infinita ventura Neste sitio has de agora encontrar. Setembro de 1856. Á morte da Ex.ma Sr.a D. M. Henriqueta de Campos Valdez

O homem e a mulher entraram, e encheram de pedras um saco pequeno de couro onde ella levava de comer. Ao sahirem, o homem agarrou na mão outra pedra, maior que todas... E aqui a bruxa parou com os olhos coruscantes cravados em nós. Continúa! exclamei eu, que escutára sem respirar. O homem era D. José da Silveira. Que se passou mais?... A velha feiticeira recuou espantada.

Palavra Do Dia

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