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Atualizado: 2 de junho de 2025
A meio caminho da residencia encontrou D. Isabel Arthur Soares, que o toque dos sinos despertara, ao qual referiu o succedido. Duas horas depois das scenas narradas, quem fosse á sala do oratorio da residencia, encontraria uma senhora e um homem dous velhos ajoelhados, a orarem ao Creador. Eram o reitor e a fidalga D. Isabel.
De 1862 a 1863 escreveu Gomes Coelho o romancezinho Novellos da tia Philomella, que principiou a ser publicado no Jornal do Porto em 22 de janeiro d'este ultimo anno. Foi em Ovar, onde o deixamos em patriarchal tranquillidade, que planisou e traçou os primeiros capitulos das Pupillas do senhor reitor.
Foi nas columnas do nosso diario que o author das Pupillas do senhor reitor principiou a sua brilhante carreira litteraria. Era com a maior avidez que os nossos leitores seguiam os folhetins do Jornal do Porto, quando esses folhetins publicavam as perolas da nossa litteratura, que se denominam as Pupillas do senhor reitor, Uma familia ingleza, e a Morgadinha dos canaviaes.
Por isso eu tenho estes cabellos brancos, e é porque me não aborrece a vida, que os vês, ainda confundidos com os cabellos loiros d'esta criança. O santo reitor, que serviu porventura de modelo ao evangelico personagem do primeiro livro de Julio Diniz, encontra no caminho a sombra de Voltaire, e entre sereno e austero lhe falla: Não ha quem te comprehenda aqui; vae-te, sabio peior que o rustico.
Esclarece este dizer de D. Rita a certidão de idade de Simão, a qual tenho presente, e é extrahida por Herculano Henrique Garcia Camillo Galhardo, reitor da real Igreja da Senhora da Ajuda, do livro 14, a folhas 159 v.
Pois estará tão gangrenado este paiz que o seu coração um coração de vinte annos só abrigue odios e trevas? orgulho e miseria? Pois será esta a esperança do futuro? Ah! a nação também é mãi; não póde calumniar seus filhos. A evacuação da sala dos Capêllos no dia 8 de dezembro de 1862, o protesto da Academia contra o Reitor da Universidade deve, como todo o facto, ter um motivo e um fim.
Carvalho dirigindo-se ao reitor lá do outro lado do monte. Vivam, vivam, respondeu o Ricardo. Já cá tardavam. A mulher accordou. Muito moida, tia Venancia? perguntou o reitor. Sai de Albergaria ainda era noite. Já vinha ao pé do Hospital quando bateram tres horas, respondeu a pobre mulher. O almoço começou quasi em silencio.
Ha n'esta vida amarga Sortes assim. Vive-se n'um martyrio, Morre-se emfim... Sem que memoria fique Para dizer Ás gerações que passam Nosso viver. Quem me escutar, se um dia Ao prado for, Ore pelo descanso Do bom reitor.
Sebastião da Mesquita, interrompeu o velho reitor reclamo o de padre capellão do seu regimento e, se fôr indeferida a minha pretenção, como estamos em tempos anormaes, despacho-me a mim mesmo, e sigo-o, ainda contra vontade de v. exc.^a.
Tambem não faziam questão de lista, elle escolheria os collegas que quizesse; o que desejavam era um homem sério e capaz, porque não imaginava o que ia na camara. Uma ladroeira! Traziam toda a sorte de vadios a receber por conta do cofre municipal e até se dizia que o presidente estava alcançado. Dizia! Era certo, accrescentava o reitor do Ervedal.
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