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Atualizado: 11 de junho de 2025


No seculo dezanove, o seculo dos estudos historicos e da philosophia positiva, vemos o sentimento religioso expresso com uma vivacidade admiravel nas obras de Victor Hugo, Lamartine, Chateaubriand, Manzoni, Walter Scott, Lamennais, Renan, Thierry, Guizot, Michelet, Flammarion, Tolstoi e muitos outros.

Escrevemol'a debaixo das impressões dos cantos sagrados da India, no Rig Veda e sob a alta concepção que Renan fazia de Deus e do Sol quando affirmava que antes da Humanidade attingir aquella unidade e synthese suprema das almas, o Sol tinha tido direito á adoração e culto dos Povos.

Fourier, primeiro, com a sua utopia do Falansterio, e Renan, mais tarde, no seu livro L'Avenir de la Science, para não citar nenhum outro, proclamaram a união entre o trabalho intellectual e o trabalho manual, de modo que um seja como que o complemento do outro. Na mesma ordem de idéas, o dr.

O desinteresse levado quasi a um extremo irritante para os praticos homens de hoje, a fidelidade tocante a todas as causas vencidas; um amor das tradições da raça, que se exalta até á poesia, uma fórma de imaginação absolutamente singular e inconfundivel caracterisam os Celtas, a cuja raça Renan tanto se orgulhava de pertencer.

Proudhon, Vacherot, Simon, Frederico Morin, Tocqueville, Renan, não são , como os poetas do governo provisorio, os amantes platonicos de uma republica ideal, ajuntamento hybrido de bellos sentimentos e de pessimas instituições, aonde a selvagem razão d'estado se mascarava com as flores candidas da corôa da fraternidade... Estes vêem os phenomenos sociaes na sua dura realidade: conhecem que o mal não está tanto em ser este ou aquelle quem nos governe, como no facto de sermos governados.

Por mais que amenos e veneremos a memoria de Anthero, não podemos pois achar justo o seu suicidio. Contentamo-nos em achal-o explicavel. Anatole France Conhece porventura o leitor este mestre do estylo, que é francez e moderno, e podia ser grego e antigo?... Conhece este discipulo de Renan, discipulo que dispõe de mais liberdade moral e de mais fogo juvenil que o seu querido e respeitado mestre?

Como Renan, um dos seus amigos ideaes, o mystico e bondoso coração com o qual o seu tem tantos pontos de contacto elle acceita resignado, com o benevolo desdem das almas fortes, a dura lei que, fazendo tão grande e tão sublime a Humanidade, fez ao mesmo tempo tão frageis e tão imperfeitos os individuos, a complicação inextricavel, apparente, que existe em tudo que nos cerca, e que faz com que, muita vez, as mais contrarias soluções do mesmo problema moral sejam igualmente justas, igualmente legitimas diante do olhar da Critica; a certeza melancolica de que os males e as miserias que nos circumdam e nos fazem tanta vez perder de vista o ceu azul, o amplo espaço luminoso e puro, não são feitas pela vontade dos homens, são simplesmente modificadas por ella n'um ou n'outro ponto secundario.

Alma e mais alma para cima do alumno, que é do que os rapazes precisam para ir para leis! Outro queria religião, porque sem religião o que é o homem? O homem sem religião é, com licença, um bruto. E citava Renan que fôra visinho d'elle em Paris e que não era bruto. Porquê? Porque tinha temor de Deus, de noite, ás escondidas, em casa. O orador soube-o pela porteira do predio.

Modernamente, quantos outros me chamavam, ainda mais queridos ao meu coração, ainda mais intimamente e estreitamente identificados com todas as recordações mais doces da minha vida intellectual... Era Michelet, o poderoso encanto allucinante; era Balzac, a vida intensa que pullula em creações immortaes; era Renan, a graça emballadora, ondeante e morbida, que anesthesia e faz sonhar; e Taine, o vigor soberbo da idéa servido por um temperamento possante de artista e de poeta, um Spinosa que tivesse o pincel do Veronez para traduzir as visões do seu pensamento altissimo; era Musset, o divino; era Sand, e Sainte Beuve, e Hugo, e Lamartine: e cada um me attrahia por um lado ou por muitos lados da sua sensibilidade e do seu genio, e cada um me dizia a palavra magica que faz parar, suspenso, embevecido, um espirito de poeta e de artista, humilde embora...

me restam tres pollegadas de papel, e ainda te não contei, oh doce exilada, as novas de Paris, acta Urbis. Renan, todo cheio do snr.

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