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Atualizado: 15 de julho de 2025
E, desviando os olhos para o lado da janella, vi lá onde o céo vai dar um beijo no mar, uma velasinha alvejando, que me pareceu do meu partido e a gritar-me lá de longe: Fazes muito bem. Não queiras ser medico, não queiras ser padre. Olha para mim. Cá dentro vai a ventura! Pois não queiras! gritou meu tio. E começou a passear pelo quarto, puxando grandes fumaças.
Hum parecer não queiras mais que humano Em hum sylvestre adôrno ver tornado. Não percas por hum vão contentamento A vista que te faz viver contente; Modera em teu favor o pensamento. Porque menos mal he, tendo-a presente, Soffrer sua crueza, e teu tormento, Que sentir sua ausencia eternamente.
Filho, filho, não queiras nunca sentir o que eu senti, quando pegando, um a um, n'esses cadaveres para os lançar no rio, conheci as minhas victimas... Era hynverno, a cheia ia de valle a monte: quando abateu e se acharam os corpos ja meios desfeitos, ninguem conheceu a morte de que morreram; passaram por se ter affogado.
O meu Claudio, veiu dizer Laura ao marido quando mais tarde se recolhiam aos seus aposentos, foi hoje muito mau. Não gosto de o vêr assim. Fico muito zangada. Porquê? Ora, porquê?!... Talvez tu tambem não queiras ter mais filhos?... Ai, decerto que não! Um vá. Mais do que um, Deus me livre! Só o que eu soffri!...
Não posso, Francisco... não posso... tornou ella, soluçando, pendurando-se-lhe dos hombros com afflictivo modo, e olhando em redor com a vista assombrada de visões medonhas Vae tu, que eu torno para o meu supplicio... Vae, meu amigo, que não póde haver felicidade sem Deus. Não queiras ser cumplice do meu crime, porque o has de expiar commigo.
Ainda cá te apanhamos uns tres ou quatro annos! E insistiu, debruçado sobre Gracinha, n'um esforço d'amabilidade que o esbraseava: O S. Fulgencio não arreia. Ainda cá temos o nosso André mais tres ou quatro annos. André protestava, com um requebro, as espessas pestanas quasi cerradas: Oh meu João! não me queiras mal, não me queiras mal!... E teimava.
Thomé olhou para a mulher, como se aquellas palavras lhe fizessem duvidar da firmeza do juizo d'ella. Que queres tu dizer com isso? Ora! isto de rapazes e raparigas... quando se vêem a miudo... Thomé córou, exclamando com mau modo: Tu estás doida, Luiza? Ora adeus! Quem sabe lá? Ó mulher, não queiras que eu perca a confiança que sempre tive no teu bom juizo. Eu não digo... mas emfim...
Tão triste e solitaria no dia de teus annos! Ora anda: falla francamente a tua mãe. Oh! minha querida mãe, quanto lhe sou devedora! Como havia de eu estar triste, tendo-a aqui ao meu lado? Não vê que sou tão sua amiguinha, e como já estou tão alegre? Por quem és, Leonor, nada me queiras occultar. Poupa-me a um sacrificio doloroso, dispensando-me a sinceridade que mereço.
Bem sei que o meu descanso pretendias; E a mesma confiança faz negar-te O que destes sinaes saber querias. SYLVANO. Não queiras mais, Soliso, prolongar-te; Pois pende o gôsto meu da tua vida: Se corre risco, dá-me delle parte. SOLISO. De todo a sinto ja desfallecida Nas lembranças daquella breve historia, Que foi para meus males tão comprida.
O bohemio, que não se sentara á mesa, despediu-se, dizendo ao Lazaro: Vê lá! Se não nos virmos antes, ás 10, lá te esperamos. Fui encarregado de te dirigir o convite e agora não queiras collocar-me mal perante a rapaziada. Quando Eugenio se afastou, Jorge que, pelo nome, reconhecera n'elle o rival de Paulo, perguntou: Quem é este rapaz? O outro sorriu desdenhosamente. Um aventureiro! respondeu.
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