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Atualizado: 15 de julho de 2025
Não queiras deixar hoje estas paragens; ámanhan, filho, partiremos todos. Depressa a dor obrigará os velhos a deixar esta vida pela morte: a sentença, meu filho, está lavrada. Apenas eu de Yamá entrar nos reinos, infeliz pai, mendigarei eu mesmo; para o filho do Sol levando os passos, eu lhe direi, por ti acompanhado: dá esmola a meu filho, ó deus dos mortos.
Lagrimas ja não são qu'esta alma chora, Mas amor he vital que dentro arde, E por a luz dos olhos salta fóra. Como inda a morte quer que mais aguarde? Não tarde ja, mas corra a mal tão fero. Mas ja por mais que corra virá tarde. Nem no supremo trance de ti 'spero Qu'inda com ver o estado em que me has pôsto Queiras, crua, entender quanto te quero.
Larga a cidade! Mas larga tudo primeiro, ouviste? Larga tudo! Os outros, os sentimentos, os instinctos, e larga-te a ti tambem, a ti principalmente! Larga tudo e vae para o campo e larga o campo tambem! Põe-te a nascer outra vez! Não queiras ter pae nem mãe, não queiras ter outros, nem Intelligencia! E já houve Intelligencia a mais: pode parar por aqui!
Abro para ti uma excepção: sempre que queiras aqui apparecer, vem; que és tambem uma grata recordação da minha mocidade. Era já alta noite: abracei-o, e regressei ao hotel. Ao acordar no dia seguinte entrei em duvida se teria sonhado, tão extraordinario era tudo quanto ouvira e presenceára na vespera.
«Queiras ouvir-nos ou fallar, conforme,
E quem t'o impede? A minha vontade só e não a do universo inteiro; quanto aos meios de que disponho, empregal-os-hei de modo que com recursos limitados tire d'elles o maior proveito. Comprehendo, querido Laerte, que queiras saber a verdade toda a respeito da morte de teu estremecido pae.
Nelle, Senhora, não posso Nutrir estranha paixão: Em fim este coração Foi feito para ser vosso: Para encher-se de alvoroço Basta ouvir a vossa voz: Passa indiff'rente, e veloz Por mil bellezas, que admira, Nada o enche, a nada aspira, Aspira sómente a vós. Hei de amar-te até á morte, Quer tu me queiras, quer não: Serei no amor desgraçado; Mas com discreta eleição.
«Cal-te, cal-te, Peronella, Não me queiras attentar; Que eu a viver entre moiros Me não vim por meu gostar. «Mas ja tenho perdoado A quem lá me foi roubar, Que antes escrava contente Do que rainha a chorar. «Forte christandade aquella, Bom era aquelle reinar! Viver so, desemparada, Ver a moira em meu logar!..»
Deixa que eu te descreva as rendas e os setins com que me enfeito para lhe agradar a elle; mas, por Deus, pelo amor da arte, da poesia, da delicadeza feminil, não queiras que eu ajunte a essas descripções uma nova receita de refugado.» Ouve-me, filha; ninguem attende por ahi estas verdades, que são elementares, tudo quanto ha de mais elementar.
"Enlouqueceste, Leonor? exclamou el-rei. Aborrecer-te? Sem ti este mundo fôra para mim um ermo, a corôa martyrio, a vida maldicção de Deus. Como nos primeiros dias dos nossos amores, no leito da morte amar-te-hei ainda. Gloria, riqueza, poderio, tudo te sacrifiquei: não me pêsa. Mil vezes que tu o queiras t'o sacrificarei de novo."
Palavra Do Dia
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