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Atualizado: 1 de novembro de 2025


E ela endereçou a sua desonesta carta a D. Rui de Cardenas. D. Alonso meteu o pergaminho no cinto, junto ao punhal que embainhara, e saíu em silêncio com a barba espetada, abafando o rumor dos passos nas lages do corredor Ela ficara sôbre o escabelo, as mãos cansadas e caídas no regaço, num infinito espanto, o olhar perdido na escuridão da noite silente.

Tinha sido encontrado n'uma moita de buxo, de tal sorte que não parecia perdido, mas voluntariamente arremessado. Ninguem reclamou o punhal. Tudo isto me causava uma singular curiosidade. Diabo! dizia eu commigo, estamos em terra italiana, apesar da policia ingleza, e é provavel que apesar da muita cerveja que habita Malta, ainda por ahi haja alguma agua tufana. Sejamos prudentes.

Lourenço levantou-se então, allumiado ainda pelo continuo e rapido fusilar dos relampagos, e foi arrancar o punhal do logar em que, momentos antes, se tinha cravado. Olhou para elle com a firmeza d'um heróe, e introduziu-o no bolso. Tu me salvarás!... dizia elle, empurrando cautelosamente a portinhola d'aquelle cubiculo, que nem chave possuia. Acompanhava-o o seu Terra-Nova.

Assim foi que elle chegou aos setenta annos, a essa idade avançada em que o coração está morto e amortalhado de gelos no peito dos que o assassinaram a golpes de punhal, durante a lucta das paixões; a essa edade em que ha ainda no profundo ceu da nossa alma as cambiantes formosas d'um bello occaso quando se atravessou o mundo sem receber a ultima desillusão. A vida romanesca do dr.

Desejo infundado, sem motivo algum, explicado apenas por aquella profunda inveja que os bons mais ou menos inspiram aos que o não são nem o desejam ser! Envenenando-lhe o seio com o ervado punhal do ciume, a tia Monica poderia fazer com que retirassem a sua protecção ao mestre de obras.

Chamam-lhe o chronista, o classico, o douto, o mentiroso, o massador, o milagreiro; poeta é que não; e houve até um frade da ordem d'elle, Fortunato de S. Boaventura, o author do Punhal dos Corcundas, que positivamente desbalisou de poeta e de author da Sylvia de Lizardo o vernaculo author da Chronica de Cistér.

Um membro das côrtes, que odiava o rei, e julgava perdida a causa, e cortada infallivelmente a sua cabeça um momento depois, resolveu um d'esses attentados sanguinarios, que são o caracter do povo hespanhol nas crises revolucionarias, resolveu o regicidio. Entrou no carcere, armado d'um punhal. Foi direito á camara do rei. O primeiro que se lhe antepôz foi o supposto official francez.

Está condemnada. Decide-te! tornou a voz Partes ou ficas? Pois bem, fico!... para partir com ella! Avançou desvairadamente para a sua amada, que, immovel, amarrada ao pôtro, parecia cahida em profundo lethargo. Beatriz, perdoa-me! murmurou elle. Não é a ti que eu apunhál-o, é a mim proprio... Seguir-te-hei no teu resgaste! Dizendo isto, cravou-lhe fundo o punhal no coração.

Como se lhe tivessem vergastado o rosto, á palavra cobardia, o mancebo apertou na mão o punhal e, voltando-se para o seu mysterioso interlocutor, disse, rangendo os dentes: Cobarde não o sou, não o serei jámais! Que posso eu fazer para resgatar a vida d'aquella mulher? Nada! Offereço-vos a minha vida, senhores!

Mas não temos horas a perder e, na falta de outras armaduras, todas as que se encontram á mão nos parecem de boa tempera. Serão. Mas devem concordar que as ha bem melhores de tempera e de alcance. Uma espada alcança mais longe do que um punhal e os pelouros de um bacamarte vão mais longe ainda...

Palavra Do Dia

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