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Atualizado: 29 de junho de 2025
Voltou p'ra junto da vidraça, ainda trémula, a sossegar nesse esplendor silente. O luar avançava sempre e sempre. Já lhe doirava agora os olhos razos, o cabelo, a testa, o corpo todo. E com uma idea súbita rezou.
Ou para o lago escuro onde termina Vosso curso, silente de juncaes, E o vago mêdo angustioso domina, Porque ides sem mim, não me levaes? Sem vós o que são os meus olhos abertos? O espelho inutil, meus olhos pagãos! Aridez de successivos desertos... Fica sequer, sombra das minhas mãos, Flexão casual de meus dedos incertos, Estranha sombra em movimentos vãos.
E ela endereçou a sua desonesta carta a D. Rui de Cardenas. D. Alonso meteu o pergaminho no cinto, junto ao punhal que embainhara, e saíu em silêncio com a barba espetada, abafando o rumor dos passos nas lages do corredor Ela ficara sôbre o escabelo, as mãos cansadas e caídas no regaço, num infinito espanto, o olhar perdido na escuridão da noite silente.
Mas outro cachorro irrompêra do centro da enorme praça, viera em linha recta, cabeça baixa e cauda erguida, para junto d'aquelle e, após as rapidas saudações peculiares, fôram-se ambos, General Gurjão a baixo. Liberrimos animaes! Silverio, meio voltado para a esquerda, acompanhara-os com a vista, distrahidamente; até desapparecerem na silente escuridão da rua.
Almas de velhinhas, do palor silente D'uma estrella, quando desmaiando está... Vão buscar alivios p'ro netinho doente, Vão pedir noticias d'algum filho ausente, Vão rogar a Gloria para os mortos já... Almas de meninos, loiras como abelhas, A sorrir ao colo d'almas a cantar... Almas em noivados, roseas e vermelhas... E almas de pastores ofertando ovelhas, Chocalhinhos d'astros, velos de luar...
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