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Atualizado: 25 de julho de 2025
Não ha ninguem, que assente, nem que creia Este discurso vão da vida humana, Por mais que philosophe, nem qu'entenda, Que algum pouco do mundo não pretenda. Diogenes pisava de Platão Com seus sordidos pés o rico estrado, Mostrando outra mais alta presumpção Em desprezar o fausto tão prezado. Diogenes, não vês que extremos são Esses que segues, de mais alto estado?
25 "Destes Anrique, dizem que segundo Filho de um Rei de Ungria exprimentado, Portugal houve em sorte, que no mundo Então não era ilustre nem prezado; E, para mais sinal d'amor profundo, Quis o Rei Castelhano, que casado Com Teresa, sua filha, o Conde fosse; E com ela das terras tornou posse.
Recebe o Capitão alegremente O menſageiro ledo, & ſeu recado, E logo manda ao Rei outro preſente, Que de longe trazia aparelhado: Eſcarlata purpurea, cor ardente, O ramoſo coral fino, & prezado. Que debaxo das agoas mole creçe, E como he fora dellas ſe endureçe.
Em fim não ouue forte capitão Que não foſſe tambem douto & ſciente, Da Lacia, Grega, ou Barbara nação Se não da Portugueſa tão ſomente: Sem vergonha o não digo, que a rezão Dalgum não ſer por verſos excelente, He não ſe ver prezado o verſo & rima, Porque quem não ſabe arte não na eſtima.
Posto ao lado de Marilia Mais que mortal me contemplo: Deixo os bens, que aos homens cegão, Sigo dos Deoses o exemplo: Amo virtudes, e dotes; Amo em fim, prezado Alceo, Bens, que valem sobre a terra, E que tem valor no Ceo. Eu, Glauceste, não duvido Ser a tua Eulina amada Pastora formosa, Pastora engraçada.
Aqui, atraz da Sé, não ha quarteis... disse Gonçalo com meditativa anciedade. Em que está v. ex.ª a cogitar? Parece que ficou assim a modo de pensativo! Não, sr. conde. Eu tenho estes modos distraídos; mas nada significam. Vamos a falar tornou o conde a respeito do casamento. Pela minha parte, meu prezado amigo, está o negocio feito.
E por a successão das duas Corôas, Imperial, e Real, directamente pertencer a Meu sobre todos muito amado, e prezado Filho o Principe D. Pedro, nelle, por este Meu Acto, e Carta Patente, Cedo, e Transfiro já de Minha livre vontade o pleno exercicio da Soberania do Imperio do Brazil, para o governar, denominando-se Imperador do Brazil, e o de Rei de Portugal, e Algarves, com a plena Soberania destes dous Reinos, e seus dominios.
Meu prezado Henrique Marques: Revia eu as ultimas provas de um modesto livrinho de homenagem, por mim offerecido á insigne escriptora e minha excellente amiga D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos, quando me chegou ás mãos o precioso exemplar do monumento, que a perseverança de V. soube alevantar á memoria de Camillo. Compunha-se o meu preito, á alta intelligencia e ao nobre caracter da senhora D. Carolina Michaëlis, da reunião dos artigos, que em Portugal saudaram a portentosa edição das Obras de Sá de Miranda, na ordem chronologica do seu apparecimento: são dois apenas, que mais não conheço, mas com serem dois, teem a impol-os respectivamente a auctoridade de Anthero de Quental e do Visconde de Correia Botelho, no unico logar em que Camillo rubricou, com o seu nome transformado, um escrito literario.
Deſtes Anrique dizem que ſegundo, Filho de hum Rei de Vngria exprimentado, Portugal ouue em ſorte, que no Mundo Entam não era illuſtre, nem prezado: E pera mais ſinal damor profundo, Quis o Rei Caſtelhano, que caſado, Com Tereſa ſua filha o Conde foſſe, E com ella das terras tomou poſſe.
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