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Atualizado: 3 de junho de 2025
Nem torres, com flechas arrojadas, nem profundos porticos guarnecidos de grandes esculpturas de phantasticas e mysticas personagens, possue o modesto e singelo monumento! A Cathedral de Milão é povoada por 6:000 estatuas de todas as grandezas, dispersas pela vasta construcção em nichos de ricos e variadas fórmas.
Porque me roubas tudo, para tudo dares áquelle homem?! Até a filha! até a suave consolação d'aquelle amor de filha, que eu perdi, até esse elle possue! Que tremendo castigo, Senhor! D'ahi até o termo da jornada, na quinta dos Bacellos, não tornou a pronunciar uma só palavra. Quando lá chegaram ia a noite adiantada; e já havia desassocego pela demora dos dois. O padre procurador estava furioso.
Assim o regulo mulher Mahongo, cujo nome se vê nas antigas cartas, e deve ter tido grande prestigio, possue ainda nominalmente extensas terras. Passei por muitas povoações relativamente consideraveis, de grandes de Mahongo.
Assim, é zás zás, para deante; e eu não o censuro pela ideia. Lograsse eu a renda de S. Ex.^a, que me atirava tambem a uma lavoura de capricho. Mas não aqui, Snr. Fernandes, n'estas serranias, entre alcantis. Pois um senhor que possue aquella linda propriedade de Montemór, nos campos do Mondego, onde até podia plantar jardins de desbancar os do Palacio de Crystal do Porto! E a Velleira? O Snr.
Depois, como desenha admiravelmente e possue essa grande propriedade de saber vêr os motivos a pintar, d'um pequeno retalho de paisagem, d'uma cancella, d'um casebre tosco, d'um portão de Quinta, d'um nada, faz um quadro que é sempre um encanto. Muitos e muitos são os seus trabalhos n'este genero.
Luiz de Souza, do Arco de Sanct'Anna e da Historia Litteraria de Portugal, de Adozinda e das Leituras Historicas e de tantas producções de tam variado genero, possue todos os stylos e, dominando uma lingua de immenso podêr, a costumou a servir-lhe e obedecer-lhe; por quem com a mesma facilidade sobe a orar na tribuna, entra no gabinete nas graves discussões e demonstrações da sciencia voa ás mais altas regiões da lyrica, da epopeia e da tragedia, lida com as fortes paixões do drama, e baixa ás não menos difficeis trivialidades da comedia; por quem ao mesmo tempo, e como que mudando de natureza, póde dar-se todo ás mais aridas e materiaes ponderações da administração e da politica, e redigir com admiravel precisão, com uma exacção ideologica que talvez ninguem mais tenha entre nós, uma lei administrativa ou de instrucção pública, uma constituição politica, ou um tractado de commercio.
Visto que no outro capitulo fallei, não na inferioridade o que seria um mal escolhido termo, mas na differença que distingue a estatuaria moderna da estatuaria antiga, vou dizer alguma cousa a respeito de um dos artistas mais palpitantemente modernos, mais caracteristicamente diversos dos antigos que hoje possue a França e a quem de passagem me referi nos meus anteriores artigos.
Dessedentei-me agradavelmente e com muito proveito, nas numerosas paginas, que da penna de V. Ex.^a haviam saido, umas reunidas em volumes, outras espalhadas pelos periodicos, todas porém rescendendo suave e, digamos assim, castissimo perfume de natural bondade e heroicas virtudes, qualidades que para mim valem muito mais que toda a erudição, e que realçam sobremodo a que v. ex.^a possue vastissima, colhida no incessante estudo de quantos engenhos famosos tem opulentado as sciencias, as artes e a litteratura.
Certo é logo que o ouro ama, e a elle quer, e com elle se deleita o avaro e cubiçoso; que, se o desejára para o empregar em o que com elle se alcança, perdera o primeiro nome, e podera merecer o de rico, prudente, e liberal: porque o ouro, e as riquezas, como diz S. Leão Papa, não são boas de si, nem más; mas o bom ou mau uso d'ellas engrandece, ou desacredita a quem as possue: e assim não é rico o que muito tem, senão o que com o que tem se contenta: e não ha maior pobreza, que, por empregar o desejo em um baixo metal, que sem bom uso não presta, deixarem os homens o muito que com sua valia poderam adquirir.
Mas quem se assenta em riba estranha, Longe dos seus, lá tem inda a lembrança: E inda no peito deixa Deus a esprança A quem á noute chora em erma penha. Só! Não o é quem possue na terra um laço Um que seja que o prenda a este fadario, Uma crença, uma esprança... e inda um cuidado. Mas cruzar indifrente inertes braços, Mas passar entre turbas solitario, Isto é ser só, é ser abandonado.
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