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Atualizado: 21 de outubro de 2025


Harpa meridional, porque, no extremo Da terra patria, o trovador errante Não deixaste partir com seus males? Porque vieste, oh filha do occidente, Cruzando os mares embrenhar-te em nevoas De céu septentrional? Tu, pobresinha, Se, hoje, pendente em tronco de pinheiro, Sem haver mão que te vibrasse as cordas, Jazesses esquecida, ainda soáras Com incerta harmonia. Ás horas meigas Em que o dia se esvai, placida a brisa, Que espira do oceano e encrespa as vagas, Passaria por ti, e te agitára, E murmuráras som que respondera Trémulo, fraco, á flauta dos pastores Sussurrando suave entre as quebradas Da montanha selvosa. E aqui?

O pranto continuo que afoga os seus olhos, receia-se que venha por ultimo a lh'os apagar, e que a pobresinha que, ainda ha pouco, era o raio de sol de toda a habitação, venha ainda a ser, mergulhada em trevas e sobrevivendo a si mesma, um objecto de profunda e esteril compaixão para tantas infelizes, a quem ella, pouco ha, repartia alegrias e emprestava mocidade.

Onde irá isto findar com taes começos!... Metti em casa o verdugo de minha filha... V. Excverá que a pobresinha vai muito cedo unir-se á mãe, que a está chamando para si... Que imaginação a sua, snr. commendador!... Deixe-me ir, que estou inquieta... mas espero que isto não passe de alguma passageira tempestade de ciumes...

Punhamos ponto final na questão, tratada da nossa parte com simplicidade, isto é, pobresinha de estylo, de rethoricas e de adejectivos; mas antes d'isso façamos uma pergunta ao sr. Vaz, sobre o que entende elle por theatro altar e theatro tribuna? isto é, qual a conveniencia de um e a inconveniencia do outro, no templo, que pode admittir uma e outra cousa, sem prejuiso da arte?

Reunidos, todo o bajulas, Pelas mãos mettes os pés... Leve o demo taes amigos, Amigos como tu és! Olha aquella pobresinha; Coitada! chorosa vem! Pede esmola... dão-lh'a, alegra-se, Talvez pensando nalguem! Se me faltasses, não via Nenhuma esp'rança luzir! Tinha inveja da mendiga, Não mais tornava a sorrir!

Dois homens, sahindo-nos ao caminho, agarraram a Beatrizinha e fugiram com ella dentro d'aquelle trem! E apontavam a carruagem que desapparecia n'uma curva da estrada. E ella não gritou? disse o procurador. Ella soltou um grito, mas elles abafaram-lhe a voz, de modo que a pobresinha não se tornou a ouvir! Talvez a amordaçassem... aventurou o Belchior.

Rufina caíu doente, e Dorothea denunciava-se á infeliz menina, evitando-a, quando mais anciosa de compaixão e carinho se sentia impellida para ella. As freiras olhavam a pobresinha com mais piedade que nunca; animavam-a como se quizessem ter parte em seu coração para a salvarem pela amizade, quando houvessem de revelar-lhe a mortal noticia.

No céo de immaculada pureza as estrellas vibravam raios de luz intensissima. Fazia frio. E eu quedava-me a olhar para aquella casa, tão pobresinha, tão velha, tão escura, tão cheia de flores d'alto a baixo! Uma janella no telhado illuminou-se. Começava a ceia do velho.

Um filho! exclamaram os dois soldados que piedosamente o soccorriam. O ferido continuou a delirar: Tudo perdeu por mim... Como era grande o seu amor!... Pobresinha... Para traz, francez; quero ir vel-a. Estás ahi? Sempre ao de mim! Sim... bem me lembro... o ceguinho das Ardennas e o seu cão... Não ouviste chorar uma creança?

Onde ia a pobresinha? Procurar o morgado ao Porto. Foi andando, andando, rasgando os pés nas burguas das serras, rompendo a escuridão, arquejante, timida do menor ruido, resoluta da coragem que o desespero, até que, cerca das onze horas da noite, cahiu extenuada ao sopé das Victoreiras. N'este lance entronca a minha primeira carta bastante a explicar o mais que se passou.

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