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Atualizado: 10 de maio de 2025
Sem o heroismo antigo de Albuquerque, um Annibal; sem a sympathica pureza ingenua de um Castro, imitador fiel dos typos de Plutarcho; Francisco de Almeida, valente como soldado, habil como almirante, é sobretudo um estadista.
La cerveau et la pensée. Beethoven A biographia é uma nova fórma dada á historia por Plutarcho. Seguindo o methodo seguro da inducção, caminhamos da biographia para a synthese, do caracter individual para o caracter collectivo, do homem para a época. Não concordamos portanto com mr. Paul Albert que vê n'esta evolução historica mais uma decadencia que um progresso.
Até aqui a historia, sr. presidente; d'aqui em diante o sr. dr. Liborio de Meirelles, o moço poeta, que foi a França, e achou desmentidos Xenophonte e Thucidydes, Livio e Tacito, Plutarcho e Flavio.
A segunda epocha da historia da India, a da podridão, apparecia já desenvolvida e accentuada por tal fórma, que o governo de Lisboa reconheceu a necessidade de pôr cobro a tamanha desordem, e nomeou viso-rei D. João de Castro, leitor assiduo de Plutarcho e decidido, por opinião, a ser um modelo de virtude, e um typo de nobreza á antiga, ou pelo menos á moda do que então se julgava terem sido certos dos antigos heroes.
Camões fulminava, pela bocca do velho do Restello, os que arrastavam Portugal para o mar; como Plutarcho tambem condemnou Themistocles por ter lançado os athenienses no caminho das emprezas maritimas. Mas esses lamentos do espirito utilitario, se teem um cunho de verdade positiva, teem tambem um escasso merecimento historico.
Transferiu-se Fernando Gomes á Grecia. Estanceou com o seu Homero e Byron de um a outro padrão das fabulosas façanhas, historiadas em Thucidides e Plutarcho. Viu Grecia degenerada escrava, e de todo perdida para a resurreição da sua dignidade.
A avareza n'elle como em materia propria se conserva e accrescenta; por elle deixava Oco, riquissimo rei dos persas, de sahir de casa por não dar certas moedas de ouro ás mulheres que o sahiam a receber como era costume d'aquelle reino, como conta Plutarcho.
Conta-nos digno Plutarcho a biographia da estalajadeira do Francfort, e viu a confraria dos Pénitents rouges a descer da collina para o rio, e parar com tochas accesas á porta d'uma casa mourisca com vidraças coloridas, e paredes esmaltadas de adobes azues. Que diabo de visão! O Hoffmann não veria isto no Porto sem beber muito de 1815. Os penitentes vermelhos!
Creio, hoje como hontem, que a biographia é o processo mais agradavel de escrever a historia, ainda quando esse processo caia em mãos tão incompetentes como as minhas, comtanto que seja honesto e sincero, que não engrandeça nem amesquinhe apaixonadamente os biographados. Por mim julgo os outros: releio com prazer algum trecho de Plutarcho, e custa-me a digerir meio capitulo de Tito Livio.
Não me chega o meu tempo para tirar aguas sujas de poços infectos. Plutarcho é oraculo n'esta materia. Um pensamento lhe li que me chegou á medula, e que ainda agora em Lisboa me saiu explicado.
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