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Atualizado: 8 de junho de 2025


E o caso é que elle diz bem! atalhou um fidalgo depondo as cartas do voltarete o filho foi o instrumento com que a Providencia castigou o pae. Então, n'esse caso, muita gente pagou innocentemente replicou o senhor Bernardo de Malafaia &c. O tal bastardo foi o açoute da humanidade. Perdeu umas poucas de mulheres, matou outras, esteve prêso nas Antilhas por pirata... fez o diabo.

Eſta he a verdade Rey, que não faria Por tão incerto bem, tão fraco premio Qual, não ſendo isto aſsi, eſperar podia, Tão lango tão fingido, & vão proemio: Mas antes deſcanſar me deyxaria No nunca deſcanſado & fero gremio Da madre Thetis, qual pirata inico Dos trabalhos alheyos feyto rico.

Porque o Portugal-gazeta «................... pirata inico Dos trabalhos alheios feito rico» insulta a Rainha, e ao mesmo tempo imprime uma incomiastica descripção da viagem ao Porto, com a mira nos pataqinnhos. Porque se finge victima d'uma perseguição acintosa, e encontra um delegado mais macio do que velludo.

D'onde se que isso a que se chama aqui a politica imperial d'Inglaterra, ou os interesses da Inglaterra no Oriente, póde levar um ministro christão a repetir os crimes d'um pirata mussulmano, e o snr. Gladstone, que é quasi um santo, a comportar-se pouco mais ou menos como Ben-Amon, que era inteiramente um monstro. Antes não ser ministro d'Inglaterra!

Eu não comprehendia a lingua, nem os costumes, nem os ritos, nem as leis, nem os sabios d'aquella raça: que vinha pois fazer alli, senão expôr-me, pelo apparato da minha riqueza, aos assaltos d'um povo, que, ha quarenta e quatro seculos, é pirata nos mares e traz as terras varridas de rapina!...

Como eu a espreito, palpitante o seio, Como eu a sigo nos seu gestos vários... N'aquelle quarto, aquelle ninho cheio Da doce voz dos joviaes canarios!... Como eu quisera ser nos sonhos d'ella Um rei das lendas, o fatal D. Juan, Pirata mouro em galeões á vella, Com minaretes sob o ceu do Iran! Como eu quizera e que vontade intensa! pelo brilho d'essa longa trança!

Sobre isto, a influencia dissolvente do clima, do luxo, da sensualidade oriental, veiu lançar a sua semente de corrupção; e o individuo, desarmado, sem crenças nem leis, vivendo ao bel-prazer dos seus instinctos e paixões, caíu n'um poço de ignominias, perdendo inteiramente a noção do proprio brio, da força, e tornando-se, de um pirata, em um chatim.

Cabral fôra mandado a isso, e não a descobrir terras: eram demais as Cruzes, e os nomes do repertorio escasseavam para denominar ilhas e cabos, portos e bahias, costas e continentes. Desejava-se outra cousa, ferviam outras esperanças: «Boa ventura! boa ventura! muitos rubis! muitas esmeraldasTomarem-no por um pirata enchera de colera Vasco da Gama.

Pois que rumo devo seguir? Primeiro; o senhor é capaz de nunca revelar o que eu lhe disser? Sou. Não o sendo, a sua existencia valerá menos que um preto asmatico. Segundo: tem coragem? Tenho, penso eu. Quer entrar comigo n'um commercio que é um pouco menos infame que o da escravatura? Quer ser pirata? Pirata! O senhor está a zombar comigo? Não tenho mais que fazer!

Não! a tua morte será uma perpetua viagem: viverás nas grutas transparentes de luz, guardarás os thesouros mysteriosos, visitarás as cidades de coral que luzem no fundo do mar, amarás o corpo encantado d'algum louro principe, outr'ora pirata normando! Andarás dispersa no elemento, sombra infinita, alma da agua!

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