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Atualizado: 24 de outubro de 2025
Em Ruy de Pina raro se encontra a historia da nação: em Garcia de Rezende talvez nunca. Fernão Lopes e Azarara tinham escripto no tempo de Affonso V: estes escreviam no de D. Manuel. D'ahi provém a differença. Em poucas palavras o pouco que se sabe da biographia de Rezende.
Depois d'esta epocha ainda Ruy de Pina serviu em outra embaixada a Castella e andou envolvido nos difficeis negocios publicos d'aquelle tempo, até que, succedendo na corôa D. Manuel, não só lhe confirmou as mercês do seu antecessor, mas fez-lhe outras novas, dando-lhe finalmente o cargo de chronista-mór, e guarda-mór da Torre do Tombo e da livraria real.
*Vasco Fernandes de Lucena Ruy de Pina* O nome de Lucena parece vir pouco a ponto em uma noticia dos historiadores portuguezes, porque d'elle não resta uma só pagina original sobre historia; mas julgamos dever fazer menção de Vasco Fernandes, não só por ter sido um dos homens mais celebres do seu tempo, como tambem, e principalmente, por ser d'entre elles o primeiro que, depois de Azurara, teve o cargo de chronista-mór.
Luiz de Souza, querem que D. Joanna fosse a regente, opinião que alem de não ser seguida por Dameão de Goes, Ruy de Pina e outro qualquer chronista, cahe pela base em presença da carta patente de D. Affonso V, em que se incumbe a governança do reino ao velho duque de Bragança.
O abbade Corrêa da Serra põe Ruy de Pina acima dos chronistas que o precederam.
Obedecendo ao Real preceito de V. Magestade, li a Chronica do Serenissimo Rei D. Affonso II do nome, e terceiro Rei de Portugal, composta por Ruy de Pina Chronista mór deste Reino, e Guarda mór da Torre do Tombo, um dos mais deligentes Escritores, que venerou a sua idade.
Referindo-se ao pequeno rei, diz Ruy de Pina: «desejou muito de vêr o Capitão, e sua gente na ordenança de guerra em que vinham, e sentindo-lhe Alvaro Gonçalves de Athayde, seu aio, este vivo orgulho e desejo, louvou-lh'o muito.
Deus guarde a vm.^ce Lisboa 11 de junho de 1794.==Diogo Ign.^eo de Pina Manique.==Snr. Dz.^or Luiz Dias Pereira.»
Mas ainda ninguem disse que o aeronauta, antes da ascensão, esteve preso á ordem do intendente geral da policia Diogo Ignacio de Pina Manique, pelo motivo de vir com tal novidade a Lisboa, onde a inquisição, por causa identica, desejára queimar o padre Bartholomeu de Gusmão. Os documentos que sobrevivem a tamanho opprobio são autographos, authenticados pela assignatura do famigerado intendente.
Por mandado de V. Illustrissima vi a Chronica del-Rei D. Affonso II que escreveo Ruy de Pina, e nella não achei por onde se não lhe deva dar a licença para se imprimir. V. Illustrissima ordenará o que for servido. Nesta Caza de N. Senhora da Divina Providencia, 18 de Agosto de 1726. D. José Barbosa C. R.
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