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Atualizado: 24 de julho de 2025


Mais tarde, com a illuminação de Lisboa, devida ao intendente Pina Manique, e com a creação da policia moderna, cessaram os recontros, as arruaças, os combates nocturnos da fidalguia com a villanagem lisboeta.

Quer, todavia, Damião de Goes que na Chronica d'el-rei D. Duarte, attribuida vulgarmente a Ruy de Pina, e cuja melhor parte elle julga de Fernão Lopes, houvesse tambem alguma cousa de Gomes Eannes.

Antonio Brandão, o que é tradição errada. Agradeça o leitor o meu cuidado, que brevemente lhe darei impressas todas as mais Chronicas manuscritas dos nossos Reis, e entre ellas a de El-Rei D. João o II que escreveu Ruy de Pina, tão rara como desejada. Vale.

Pois é dizer o que quer. O doutor leva ordem franca; não poupe dinheiro, e ponha-me o homem fóra da nação. Assim armado com o invencivel dinheiro, o tio de Carlota Angela chegou a Lisboa, em fins de 1806, levando cartas de apresentação para o ministro da marinha, D. Rodrigo de Sousa Coutinho, para D. Catharina Balsemão, e para o intendente geral da policia, Diogo Ignacio de Pina Manique.

Vejamos o que diz Ruy de Pina; prefiro, sempre que seja isso possivel, empregar a linguagem das chronicas, porque tem um sabor antigo, que se conforma melhor com o assumpto, tambem antigo, do que a nossa linguagem actual.

«Cheio de honras e de recompensas, diz o abbade Corrêa, que para aquelle tempo eram grandes, viveu Ruy de Pina todo o reinado de el-rei D. Manuel, alcançando ainda alguns annos do d'el-rei D. João III, que lhe encommendou a chronica de seu pae, que deixou adiantada até a tomada de Azamor, e de que Damião de Goes confessa ter-se servido para a composição da sua

Bibliotheca de Classicos Portuguezes Proprietario e fundador Mello d'Azevedo Ruy de Pina ESCRIPTORIO 147 Rua dos Retrozeiros 147 LISBOA D'outra embaixada que ao Regente veiu d'El-Rei e do povo de Castella, sobre as mesmas cousas da Rainha, e da resposta que houveram, e como se entendeu em alguma concordia e contentamento da Rainha

Por mandado de V. Illustrissima Reverendissima li a Chronica del-Rei D. Sancho II no Nome, e quarto dos Reis de Portugal, vulgarmente chamado Capelo, na fórma que a deixou escrita Ruy de Pina Chronista mór do Reino, e como nella se não encontre couza que se opponha aos dogmas da nossa Santa Catholica, ou bons costumes, julgo se lhe póde conceder a licença que se pede, salvo, &c.

Esta Chronica del-Rei D. Affonso II que V. Eminencia me manda ver, que anda em nome de Ruy de Pina Chronista mór em tempo de El Rei D. Manoel, e agora manda imprimir Miguel Lopes Ferreira, depois de passados dous seculos, não contem cousa alguma contra a nossa Santa , ou bons costumes.

Garcia de Rezende não fez senão aperfeiçoar a chronica individual e tornal-a, ainda mais que Ruy de Pina, uma biographia real. E que outra fórma podia ter a historia n'uma epocha em que a organisação social tinha sumido o povo, a nobreza, e ainda o clero, debaixo do throno do monarcha?

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