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Atualizado: 15 de julho de 2025


Quem me déra encontrar o rapaz, que logo lh'o pergunto. Não diga isso, minha mãe. Ia fazel-a boa! Não conhece ainda o Jorge? Ora vem tu ensinar-me a conhecêl-o, a mim, que o trouxe a estes peitos, que o ensinei a fallar e a andar; vem dizer-me o que elle é. Então que achas tu? que elle se zanga commigo? E a mim que me ha de importar muito que elle se zangue.

Pelo que me respeita, tenho a epiderme dura, e estou tão pouco preoccupado com a eventualidade d'uma morte imminente, que a mim mesmo pergunto muitas vezes se não será uma insensibilidade doentia da minha parte.

Não é a Circe, cuja mão suspeita Compõe filtros mortaes entre ruinas, Nem a Amazona, que se agarra ás crinas D'um corcel e combate satisfeita... A mim mesmo pergunto, e não atino Com o nome que a essa visão, Que ora amostra ora esconde o meu destino...

Que precisão tinha eu quando morreu meu amo de ficar com o filho, para me fazer de fel e vinagre? Podia bem, com o que tinha, ir socegadamente para a minha terra, ter a minha pequena casa, o meu jardimsinho, as minhas gallinhas, o meu gato e as minhas commodidades. E em vez d'isto fico aqui! Mas para que? pergunto eu.

Amarello, roxo, pallido, negro, o frade tremia; sumiram-se-lhe mais os olhos e faiscavam de dentro como duas brazas; fez um esfôrço sôbre si mesmo para fallar, e disse com uma voz cava e cavernosa como de sepulchro: 'Pois pergunto, sim; e permitta Deus!..

Confia nos quadrilheiros de todos os bairros de Lisboa. Saibamos: que queres tu do homem? O nome do amante que teve Maria Isabel antes de ser minha mulher. Então é coisa averiguada que teve? interpellou despejada, mas rasoavelmente o cynico. Perguntas-m'o!... balbuciou Leite Pereira. Não t'o pergunto: és tu que m'o dizes, homem! Seja como for.

Rara é a noite em que me não encho de tédio, em que não morro de semsaboria no meio d'aquelle infernal tumulto, e então, se de me lembro de ti, do socego dos teus serões, do silencio das tuas noites, do teu bonito quarto côr de violeta, pergunto a mim mesmo, Jenny, por que me conservo longe d'alli, o que me afasta das portas d'esse paraizo, voluntariamente perdido por este louco, que nem merece ser teu irmão.

O meu Principe, teve um gesto d'afflicta impaciencia: Eu não quero saber o que ha no Douro. O que eu pergunto é se aqui, em Tormes, na minha propriedade, dentro d'estes campos que são meus, ha gente que trabalhe para mim, e que tenha fome... Se ha creancinhas, como esta, esfomeadas?

E eu pergunto aos economistas-politicos, aos moralistas, se ja calcularam o número de individuos que é forçoso condemnar á miseria, ao trabalho desproporcionado, á desmoralização, á infamia, á ignorancia crapulosa, á desgraça invencivel, á penuria absoluta, para produzir um ricco?

Agora eu vos pergunto, ó espiritos incredulos, ó mysteriosos pensadores, grandes columnas dos Liceos centraes, e dos Printaneos universaes, ó eruditos profundos em Monitor, e mais nada; ó estupidos sequazes do Filosofismo Wandalico, e revolucionario, quem vos tem fallado, quem vos tem feito pensar, e crêr cousas contrarias aos principios, e dictames desta minha , na qual se observa, e se escuta manifestamente a palavra de hum Deos, que fallou aos homens?

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