Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 10 de junho de 2025
Que não tenho outro... FRANCISCO, confortando-a: «Atão», Maria Joana, vem cá, vem cá. Olha que êle ouve. Deixa-me! Deixa-me!... Eu quero morrer tambem. Quero morrer, «Fracisco». Nosso-Senhor ainda pode muito, cachopa! TÓNIO, ao médico que está preparado para, saír: Quanto ao trabalhinho de vossa senhoria, há de perdoar, nós lá iremos... O M
De mim sei dizer e posso assegurar que estou livre de odios e de ruins paixões contra quem quer que seja. Tenho no meu coração um thesouro inesgotavel de perdões ainda mesmo para aquelles que me acarretaram os infortunios da minha vida.» Continuava o silencio. Luiz Negro proseguiu: «Sou christão. Aprendi, portanto, a perdoar nas lições do Divino Mestre.
Eu tambem concordo, minha senhora replicou o padre Manoel que devemos perdoar aos mortos e deixal-os repousar na eterna paz do sepulchro.
O semblante perdeu a expressão severa, e a voz, meiga e commovida, vibrou harmoniosa, como um canto suave, no peito agitado do official francez. Agradecida! redarguiu offerecendo-lhe pela primeira vez a mão, que elle beijou estremecendo. Não tenho que lhe perdoar... Agora vejo! O sr. Lagarde... como hei de dizer toda a verdade!? O sr.
Nem que te não bastassem os teus soffrimentos. Perdoa-me, minha filha. Tu não tens culpa no que os outros fazem. Não é possivel que tenhas culpa. E beijava-lhe os olhos, onde de novo queriam apparecer as lagrimas. Perdoar-lhe? O que lhe hei de eu perdoar? A affeição que me tem? Só se fôr isso.
A entidade moral nação, não póde prescindir do resentimento, que lhe não deixa medir sua indulgencia pela paixão individual de coração do homem. Póde o homem perdoar, mas uma nação não póde esquecer!
Queira vossa senhoria perdoar, dizia humildemente o homem. Sua bêsta! berrava Natario com os olhos chammejantes. Que o racho!
O quê? redarguiu o ferrador v. s.^a saberá muito, mas de justiça não sabe nada, e ha de perdoar o meu atrevimento. Basta uma só testemunha para guiar a justiça na devassa. Ás duas por tres, uma testemunha de vista, e quatro de ouvir dizer, com o fidalgo de Castro-d'Aire a mexer os pausinhos, é forca certa, como dois e dois serem quatro.
Pois confessae-vos jagora, Indaque tenho temor Que nem nesta última hora Me ha de perdoar Amor Vossos peccados, Senhora. E assi vou desesperado, Porque estes são os costumes D'amor que he mal empregado; Do qual vou ja condemnado Ao inferno de ciumes. Corre sem vela e sem leme O tempo desordenado, D'hum grande vento levado: O que perigo não teme, He de pouco exprimentado.
A seguir, por uma natural expansão neste ambiente de pacificação cordeal que a familiar cerimónia desdobrára, a bisarmal D. Teresa deu conta do seu piedoso giro de manhã. E naquele bondadoso ar habitual, repousado e manso, convictamente impôs ao marido: Já outro dia to disse, tem paciência... mas há que perdoar a renda a êsse pobre Juan Valério. Que desgraçada gente! Se tu visses...
Palavra Do Dia
Outros Procurando