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Atualizado: 18 de junho de 2025
Não parece que esta roseira queria aconselhar-me de longe o passo que hoje dei? Eu, por mim, estou tentado a crêl-o, e tanto que, por gratidão, peço-lhe licença, minha senhora, para levar commigo uma memoria d'ella. Permitte-me que córte uma d'aquellas flores? Cecilia só pôde sorrir em resposta, baixando a cabeça.
Com que sofreguidão rasgou o sobrescripto! Eram apenas estas palavras: «Peço-lhe que me deixe em paz com os meus peccados.» Não desistiu: ao outro dia lá estava na Ricoça a visitar a velha. Amelia achava-se no quarto de D. Josepha, quando elle appareceu.
«Vasco soltou um terrivel grito, levou as mãos á face, e foi cahir nos braços de sua mãi... «Matai-me, meu Deus!» exclamou elle. «Agora proseguiu Leocadia arfando convulsivamente peço-lhe eu que vá, meu amigo, não posso continuar... Estou doente... Adeus... Se eu não podér fallar-lhe, ha-de lêr o resto da minha historia.» Leocadia entrou encostada ao meu braço em sua casa.
Eu peço-lhe para minha esposa sua filha Felismina: antes quero ser irmão que primo d'estas meninas; hei de sentir alguma vez o prazer de chamar a vossa excellencia pae. Dá-me sua filha? Com orgulho, com soberba, como a não daria ao primeiro sangue de Portugal! exclamou Gastão, conduzindo Felismina aos braços de Fernando.
Mas se eu não acreditava na sinceridade d'aquelles mêdos, e agora mesmo... Mas a final, a rapariga disse-me com uma voz chorosa e na qual me pareceu descobrir tanta sinceridade: « Peço-lhe este favor por...» Adivinhas por quem ella me foi pedir? Não.
De modo nenhum! obstou Domingos Leite com azedume Peço-lhe que me não avilte, sr. marquez! Deixe-me morrer com dignidade! Não quero a misericordia do tyranno, do adultero, do devasso, que eu por entre punhaes de castelhanos e de portuguezes acclamei em Evora. Não quero d'esse homem senão um saldo de contas que se hão de liquidar...
Oh meu Deus! exclamou a filha diz bem, meu pae, Affonso está desgraçado... Não o confessa para que lhe não mandem alguma esmola os parentes. Isso mesmo; e por isso mesmo pensemos em remedial-o com todo o melindre. Não te occorre nada, filha? Manda-se-lhe o dinheiro, peço-lhe eu muito que o aceite... elle ha-de condoer-se das minhas palavras... Não gosto d'esse meio: desapprovo a invenção.
Acato a deliberação de voss'alteza, e peço-lhe me conceda licença, para ter em alguns lugares d'esse reino póstas prestes a salvar a real pessoa de voss'alteza e a minha, se necessario for.
O que faz no meio de tudo isto o meu amigo M. C. ignoro-o. Senhor redactor, peço-lhe, varra depressa do folhetim do seu jornal essas inverosimeis invenções. Senhor redactor. A pessoa que lhe escreve esta carta é a mesma que n'essa aventura da estrada de Cintra, popularisada pela carta do doutor *, guiou a carruagem para Lisboa.
Acha bonito? Lá v. s.^a, como é filho de ministro, não terá perigo; mas eu, que sou ferrador, posso contar que d'esta vez tenho o baraço no pescoço. Não me faz geito o negocio. Deixe-me cá com o homem... Não o mate, senhor João; peço-lhe eu que o deixe ir. Uma testemunha não nos póde fazer mal.
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