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Atualizado: 5 de julho de 2025
Mas duas vezes ai delle, se na alma Não lhe soa uma voz pavorosa, Que o atterre, quando o ermo o rodêa, Ao passar da procella ruidosa!
Se eu não tivesse de convicção minha que as acções meritorias dos gabos do mundo, quando disparam em proveito geral, não podem desmerecer no juizo divino, havia de cuidar que a mão, aberta em fontes caudaes de ouro vertido, como balsamo, sobre as chagas sociaes, bateria ás portas da região pavorosa, onde o peccado da soberba, alliado da vaidade, soffre a condemnação prescripta nos codigos de todas as religiões.
«A multidão ajoelhada sentia como que o espirito de Deus baixar ao templo, evocado pelo santo sacerdote. O orgão começava a gemer os seus doces cantares. A tempestade parecia respeitar aquelle sacro asylo, suspirando plangente nas frestas ogivaes, e não rugindo pavorosa, como quando sacudia as suas negras azas em torno do castello. «Tudo era socego e serenidade n'aquella divina estancia.
Puz de parte a Voz de Paris, e então foi, entre mim e o lingoado, uma lucta pavorosa. O miseravel, que se frigira rancorosamente contra mim, não consentia que eu descollasse da sua espinha uma febra escassa. Todo elle se ressequira n'uma sola impenetravel e tostada, onde a faca vergava, impotente e tremula.
Outra versão dava o João Borges identificado com a policia para armar uma pavorosa e d'essa, por influencia de diversos libertarios, se fez echo a maioria dos jornaes. Mas em todas ellas surgia sempre esta pergunta maliciosa que, no simples enunciado, lançava immenso veneno nas intenções do revolucionario preso: Quem lhe deu o dinheiro para o fabrico das bombas?
Rude montanha pavorosa, escura, Que enchia o globo com a sombra immensa Dos seus setenta seculos d'altura; O Himalaia de dogmas triumphantes, Mais eternos que o bronze e que o granito, Onde aos prophetas Deus falava d'antes Entre raios e nuvens trovejantes Lá dos confins siderios do infinito; Esse colosso enorme, em dois instantes Viu-o tremer, fender-se e desabar N'uma ruina espantosa, Só de tocar-lhe a aza vaporosa D'uma avesinha tremula, a expirar!... ...................................... ...................................... E, arremessando a biblia, o velho abade Murmurou: «Ha mais fé e ha mais verdade Ha mais Deus com certeza Nos cardos secos d'um rochedo nú Que n'essa biblia antiga... Ó Natureza, A unica biblia verdadeira és tu!...»
Salvava-me a todo o correr, para o mais longe possivel, para não vêr a imagem horrenda que me ficara nos olhos. Trahido! Trahido! era o grito que me esporeava, e excitava a fuga. Despenhei-me em barrancos. Levantava-me ferido, coberto de suor e lama, e corria de novo, sem destino, por escuridade pavorosa.
Seis mezes depois de professo, o monge foi ao Porto, e recolheu-se ao mosteiro de S. Bento da Victoria. D'ahi consultou soror Rufina sobre a sua ida ao convento, porque entrara n'elle o presagio de que a infeliz succumbiria ao vel-o desfigurado, encanecido, e triste como o espectro de uma felicidade morta, que os vermes roazes da desventura tornaram pavorosa.
Quando dos Pardos restava apenas metade, e a attenção de todo o exercito inimigo estava concentrada n'esta lucta com o heroico regimento, as duas alas nossas, que tinham caminhado pelos dois cornos da meia lua, cahiram sobre os flancos desprevenidos do inimigo como um circulo de cães de fila sobre lobos descuidados. Começou uma pavorosa matança.
Estava n'aquella confusa penumbra que não é o somno, nem a vigilia, mas um vago sonho vivo que se sente e que se domina: via a condessa passar n'uma nuvem com Rytmel, alegre, bebendo cerveja; via Carmen vestida de monge, dançando sobre a corda bamba; e estas visões confundiam-se com o balanço e com o bater do helice. De repente senti uma pancada pavorosa.
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