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Atualizado: 9 de outubro de 2025
Deliciosa aranha delicada, E com pennugens d'oiro revestida: Ligeira, dôce, setinosa e leve... Tens a peçonha lubrica mettida, Na caricia das patas côr de neve. .................................
A disposição das patas e os seus h
Eu não a tinha visto ainda, quando Mafalda, apontando-a com o braço tremulo disse: A mulher unica do teu amor... «N'este instante, esqueci o anjo, que me estava alli chorando, não sei mesmo se desejei que Deus o chamasse para a sua patria; e adorei o demonio, que passava lá em baixo, com o véo esvoaçante, por entre nuvens de pó, sacudidas das patas do arremessado cavallo.
O colosso oscillou um momento, sem mover as patas, e dobrando os joêlhos, foi cahindo de vagar sôbre elles posição que conservou um momento, tombando depois para o lado, e fazendo tremer a terra com o baque enorme. Os outros seis atravessáram o rio Jôco em apressado trotar, e desapparecêram na floresta.
E emquanto as nuvens de pó se enovelavam sob as patas de duas possantes mulas hespanholas, e o chicote estralejava elegantemente vibrado, emquanto pareciam correr para um abysmo, n'uma aventura romantica, dizia a sua prima Mercedes o rei de Hespanha, em puro idioma teutonico: «Deixa dizer o que disserem, e fazer o que fizerem, has-de ser minha mulher. Mas guarda segredo.»
A todas as horas tremiam de ver a justiça á porta, sem animo todavia para fugir, o que acontece varias vezes. O que será? balbuciava o robusto camponez da Aramanha. A modo que sinto patas de cavallos lá fóra. Arrastam espadas. Com mil cobras! Estaremos caídos na esparrella, sôr compadre?
Já nem lhe via os olhos. Decerto cerrara as pálpebras com tédio. Só o vulto de sombra sôbre a sombra se alongara mais, estava maior. Ouvi então uma sineta banalíssima, a pôr-me fora sêcamente: era já tarde. Olhei ainda a gaiola, despedi-me, atirei-lhe p'ra lá um «adeus» surdo. Ao passar na jaula do leopardo, senti um cheiro mau a carne podre. Vi-lhe o vulto enigmático de esfinge, a cabeça nas patas dianteiras, os olhos de oiro fulvo, fuzilando. Se aquele me falasse, o que diria!... Atravessei o parque silencioso, como numa balada, com terror. Vi nas acácias os pavões adormecidos, olhei o céu filtrado por folhagens onde um langor de outono se esfolhava, e
Isto é: só armada por elle. Desconfiado, parti logo do principio de que Fuas Roupinho se não tinha deixado engodar tão tolamente pelo diabo, n'aquelle sitio, como a lenda dizia. O rochedo, visto de cima como visto de baixo, continuou a não me dar a impressão do milagre. Vi um signal na pedra, e um rapazito disse-me que era o vestigio de uma das patas do cavallo.
As matilhas e os cavallos, precipitando-se, partiam á róda d'elle, envoltos em nuvens de pó, e o afflicto lavrador, de pé e coberto, tinha lançado mão das redeas do corsel. Um brado rouco denunciou a raiva do senhor. Depois o látego, silvando, cingiu o corpo do velho, em quanto o ginete fogoso empinando-se-lhe ameaçou o peito com ás patas «Fóra! rugiu o cavalleiro.
Bem depressa, transpassada a Porta de Damasco, as patas dos nossos cavallos atroaram o lagedo da rua Christã: rente ao muro um frade gordo, com o breviario e o guardasol de paninho entalados sob o braço, ia sorvendo uma pitada estrondosa. Apeámos no Hotel do Mediterraneo: no esguio pateo, sob um annuncio das «Pilulas Holloway» um inglez, com um quadrado de vidro collado ao olho claro, os sapatões atirados para cima do divan de chita, lia o Times; por traz d'uma varanda aberta, onde seccavam ceroulas brancas com nodoas de café, uma goela roufenha vozeava: C'est le beau Nicolas, hol
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