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Atualizado: 22 de junho de 2025


Este caso foi muito fallado, e ainda se pasma da magestade com que se apeou a viuva da sua grande berlinda estofada a casimira perola, grandes fivelões e lanternas de prata esculpida.

Ficou o materialismo estupido, alvar, ignorante, devasso e desfaçado, a fazer gala de sua hedionda nudez cynica no meio das ruinas profanadas de tudo o que elevava o espirito... Uma nação grande ainda poderá ir vivendo e esperar por melhor tempo, apezar d'esta paralysia que lhe pasma a vida d'alma na mais nobre parte de seu corpo. Mas uma nação piquena, é impossivel; hade morrer.

O Adamastor erguia-se inclemente Invectivando em maldições fataes: Gama que busca um novo continente E ri das couzas sobrenaturaes. Entretanto quem era esse phantasma, Que ao vêr a frota portugueza pasma E diz phrases vibrantes de crueza? Elle era o Antigo Espirito que absorto Via o maravilhoso extincto e morto, E o Homem dominando a Natureza.

De joelhos, no Altar Co'a devida submissão Resoluto ponho a mão; Juro nas settas tremendas De te amar, quer tu me offendas, Quer tu me queiras, quer não. Amor co'as mãos apressadas Ergue dos olhos a venda, E pasma da jura horrenda, Que assusta as aras sagradas. «Eis as correntes pezadas, Que te esperãodiz irado.

«O moço diz ao rei que é esculptor, e que fizera as estatuas mais bellas de Aphrodite para os templos de Héllade; e que se promptifica a fazer a estatua de Neéra. «O Rei quer a estatua da esposa, mas com uma condição: Que o artista contemplando-a núa, logo que fôr terminada a obra elle morrerá, sendo assim a sua morte o véo do pudôr. «O moço acceita a condição resoluto: Neéra pasma, receiosa.

Meu coração aqui jaz, erma ruina Onde habita a ironia, o vil phantasma Golphão anachoreta entre o miasma Perseguido p'la brisa crystallina. O lyrio, o trevo ri junto á bonina, de raiva a minha alma abdica, pasma Porque a tristeza famulenta traz-m'a Nas duras garras d'ave de rapina. Meu coração aqui, sob esta alfombra Dos pallidos desdens, justos ciumes Adora morto e frio a tua sombra.

Podesse-me eu prostrar, n'um meditado impulso, Ó gelida mulher bizarramente estranha, E tremulo depor os labios no seu pulso, Entre a macia luva e o punho de bretanha!... Scintilla no seu rosto a lucidez das joias. Ao encarar comsigo a phantasia pasma; Pausadamente lembra o silvo das giboias E a marcha demorada e muda d'um phantasma.

Os corações prende Com graça inhumana; De cada pestana Hum'alma lhe pende. Amor se lhe rende, E pôsto em giolhos, Pasma nos seus olhos. Verdes são os campos De côr de limão; Assi são os olhos Do meu coração. Voltas. Campo, que t'estendes Com verdura bella; Ovelhas, que nella Vosso pasto tendes; D'hervas vos mantendes Que traz o verão; E eu das lembranças Do meu coração.

¡E a musica entretanto! ¡e as doces falas! ¡e os protestos de amor! ¡e a prece occulta! ¡e essa mão dada a furto e a furto acceita! ¡e esse olhar falador! ¡e essas virtudes da meia-noite em ponto! ¡e a flor crestada! ¡e as sortes que a fortuna extrai ás vezes, e muitas mais a próvida malicia! ¡e a fonte que amanhece entre descantes, e pasma rindo de se ver coroada de festões verdes e entrançadas flores! ¡Que noites, que alegrias, que triumphos, te aguardam no porvir, me estão na mente! ............................................

em baixo a casa humilde que branqeja, entre os alegres plátanos e o templo, quasi que pasma, e se entristece e encolhe, de ver em torno a solidão tão vasta. Como que está pedindo... ao menos bosques; não tem outros jardins, outros passeios, que offereça a seu dono, o Pastor vosso. Preparae desde para o futuro sombras novas aos novos successores, e refrigério estivo ás cans do velho.

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