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Do p'rigo fogem os pés, Do diabo o coração. Dizeis-me que nessa briga Do meu coração fugis. Ainda qu'eu isso diga... Ah minha doce inimiga! Bem sinto que me sentis. Mas para que me chamais? Manda-vos minha Senhora Que chegueis daqui ao cais, E algumas novas saibais D' Amphitrião nesta hora. Quem as não sabe de si, D'outrem como as sabera? Não as sabeis vós de mi.

no ceu ha quem nos proteja ainda. A lei pune. O infame reu cae prostrado, e o p'rigo finda. Sabia a lei no monstro fere Cartouche e Robert Macaire. N'um golpe os reduz a ! Da dupla calamidade, descascando um ovo , livra e salva a humanidade! Os relaxados sandeus dizem: Não valia a pena. Mas é que a Lei, pygmeus, não raciocina, condemna. E raciocinasse!... O pepino não se torce em pequenino?

A loucura e os remorsos na propria hora do crime!... Aquella que ajudo a bem morrer, é menos desgraçada do que o seu assassino!... Haverá quem não trema da vossa justiça, meu Deus?!... «Para que venha sobre vós todo o sangue dos justos, que se tem derramado sobre a terra... Tira-me do p'rigo, amigo honrado, Depois solta a prelenda.

Achei as boas leis da natureza Vencidas do interesse, e a gente cega Tanto, que mais que o sangue, o gado préza. Dizem que quando o mar bonança nega, Correndo vai aquella nao mor p'rigo. Que á desejada terra mais se chega. Assi me aconteceo a mi comigo: Seguro sempre ao longe, sempre ledo; Triste ao perto, e tratado como imigo. E a razão por que assim foi tratado Camões não he difficil de achar.

Ah nescio pescador! que desvarios Me deixo aqui dizer! a quem os digo! A surdas ondas ja, ja a ventos frios. Elles e ellas ja crescem: ja em p'rigo O barco vejo: ai! ei-lo combatido. Ellas e elles o levão ja comsigo. Olhos, que me tendes o sentido, A culpa he vossa , que me não vêdes. Mas, pois o pescador anda perdido, Perca-se o barco seu, percão-se as redes. Meliso.

Prazeres, socios meus, e meus tyrannos, Esta alma, que sedenta em si não coube, No abysmo vos sumio dos Desenganos. Deos... oh Deos! quando a morte a luz me roube, Ganhe hum momento o que perdêrão annos, Saiba morrer o que viver não souve. Bocage. De peito impenetravel sempre ao susto, Lédo entre as armas, a folfar no p'rigo, Ó França, teu magnanimo inimigo, Por timbre teu não triunfou sem custo.

Tal quando ronca o mar em tempestade, Revolvido por grande furacão, E em montanhas de espuma corre, invade Ainda a mais alt'rosa embarcação; Ou quando no aduar em feridade De assalto abrindo as garras o leão Percorre a empolgar seu inimigo, Assim o orador se viu em p'rigo.

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