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Atualizado: 29 de junho de 2025


Este Rei tem tal nobreza, Qual eu nunca vi em Rei: Este guarda bem a lei Da justica, e da grandeza. Senhorea Sua Alteza Todos os portos, e viagens, Porque he Rei das passagens Do Mar, e sua riqueza. Este Rei tao excellente, De quem tomei minha teima, Naõ he de casta Goleima, Mas de Reis primo, e parente.

Ora parece não ser pequena emenda o augmento de tres pórtos, dois dos quaes podem ser de de grande utilidade pata arribarem alguns Navios por occasião de necessidade, taes são o do Ferreiro, e de Feijão da agua.

Os portos maritimos de Portugal, II, p. 3; Marques Gomes, Districto de Aveiro, onde restringe a Cacia o ubi de Talabriga; Borges de Figueiredo, Oppida restituta, 1885; Pinho Leal, Portugal Antigo e Moderno, s. v. Regressemos porém ao Itinerario, e vejamos se será possivel concluir algo que um dia a pesquisa e exploração persistente do archeologo possa contraprovar.

Apesar, porém, d'este ser tamanho, nada vinha a entrar no thesouro; porque tudo se dispendia em armadas e mais cousas necessarias para a conservação d'aquelles estados, e afóra isso se distribuia em salarios d'officiaes e ministros da justiça no continente; em mercês vitalicias, que chamam tenças, aos benemeritos da corôa, aos fidalgos, e mais pessoas, que serviam assim no reino como na Africa e India; em juros perpetuos, que os reis vendiam, estabelecidos nos direitos reaes; em despezas com a gente e petrechos necessarios para a defensão das praças d'Africa; em cinco galés constantemente armadas, e no armar dos navios redondos, que todos os annos sahiam junctos, assim para comboiar as frotas que iam e vinham dos portos com que Portugal commerciava, como para mandar ao Brasil, a Guiné, á Mina, a S. Thomé; e finalmente em moradias, gastos da côrte e casa real, paga de creados, esmolas, presentes, embaixadas, dotes ás filhas dos creados, e conservação das fortalezas de Lisboa e do reino

E ao passar pelos seus portos não se esquece de notar o phenomeno a que os modernos geographos francezes dão o nome de raz-de-marée, que em alguns d'elles se observa, principalmente em Madrasta: Do mar a enchente subita grandissima, E a vasante que foge apressurada.

Finalmente mais ao norte, no Ibo, Moçambique e Angoche, pouco se conhece do interior, mas a todos estes portos concorre o café selvagem do sertão e por elles se exportam annualmente muitos contos de reis de sementes oleaginosas.

De repente alguem sacode esta hora dupla como numa peneira E, misturado, o das duas realidades cahe Sobre as minhas mãos cheias de desenhos de portos Com grandes naus que se vão e não pensam em voltar... de ouro branco e negro sobre os meus dedos... As minhas mãos são os passos d'aquella rapariga que abandona a feira, Sósinha e contente como o dia de hoje...

De bordo d'um paquete inglez, chegado dos portos do Brazil, tinha desembarcado um passageiro, que se dirigiu a um hotel para descançar, e ahi passar até ao dia seguinte, em que devia seguir viagem para o Porto, na mala-posta, a fim de se vir unir a seus filhos, que estava ancioso por abraçar e apertar contra o coração.

Mas um prelado, a quem havia de faltar o tempo para dar graças a Deus de o chegar a ser, e que aos pobres havia de dizer: tribuo vobis pro omnibus quæ retribuis mihi grão maldade! e com razão podem dizer por vós o que Platão por Dionisio: Vidimus monstrum in natura honimis. «Que naus vistes entrar n'estes portos? Que frotas vistes vir das Indias? Que riquezas n'este pobre reino?

Ora, tudo isso podia ter vindo para nós, e não nos fazia mal nenhum, se D. João II não cáe na asneira de não acreditar no Colombo, que todos sabiam que era um homem esperto, e de lhe não querer dar dois ou tres navios para tentar a sua descoberta, elle que tinha navios a rodo por esses portos todos! Sim! isso! acudiu o Manuel da Idanha coçando na cabeça.

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