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Atualizado: 10 de junho de 2025
«Tens razão, Ludovina murmurou o barão, com as lagrimas nos olhos Eu estou doudo; o que disse é uma mentira; se fôr necessario, eu peço perdão ao sr. Melchior, e á sr.ª D. Angelica. Ouviu, meu pae? Vá, agora vá. Assim fez o que lhe pedi? «Foi elle que me arrastou para esta sala... Sabe que mais, sr. barão? O senhor o que deve fazer é recolher-se a um hospital, antes que as auctoridades o amarrem.
Vejo que sim; e eu peço tambem perdão de entender mal, cuidando que era outra a pessoa... Ora esta!... Pois não é o senhor Felisberto Taveira? Eu! Sim, o senhor! Não pensei tal... e creio que vossa excellencia entendeu mal a propensão da senhora D. Corinna, posto que a escolha me daria muita gloria.
Os haveres de V. Exc.^a, se não podem equiparar-se aos de seu illustre esposo, são, com tudo, sufficientes para darem, em todo o tempo, a independencia necessaria a uma senhora. Concede-me, por escripto, a auctorisação que lhe peço? Vou escrever o que quizer dictar-me, meu bom amigo.
Rosa, disse-me com a sua voz meiga e humilde: avósinha, eu conheço uma senhora muito caritativa; vamos a sua casa, que estou certa nos ha-de recolher. E foi verdade. A snr.^a D. Thereza, essa boa e caritativa senhora, para quem peço a Deus todos os beneficios e bençãos, teve a caridade de recolher em sua casa uma velha enferma e inutil como eu.
Entrou na camara, que já espirava o fetido tábido da morte. Approximou-se do leito, ajoelhou, e disse: Venho a tempo de lhe pedir perdão, meu pae. O velho fez um gesto de indignação. Maria desenrolou a camisa do marido, e murmurou. Em nome d'este sangue lhe peço perdão. Sangue! exclamou o velho. Sangue de meu marido, de meu marido assassinado pelo conde.
Tem v. s.ª rasão. confirmou Maria Isabel Pensei n'isso tudo que me disse, e estive duas horas a começar cartas e a rasgal-as, porque tudo me parecia máo... não sei como heide sahir d'este aperto!... Peço venia para lhe dar um conselho... disse Antonio Cavide, erguendo-se, aproximando-se d'ella mais á puridade, e abaixando o tom da voz. Faz-me v. s.ª um grande beneficio, se me aconselhar.
Não peço mais documentos, nem dou a pessoa alguma o direito de duvidar da pontual entrega, que hei de fazer, do liquidado e recebido por mim. Por hoje, não quero demoral-o mais... Conto que V. S.^a não ha de recusar-se a dar-me, de futuro, quaesquer esclarecimentos... Sempre ás ordens de V. Exc.^a, para o que fôr do meu brio.
Acceito a reprehensão de v. ex.^a volveu urbanamente o cavalheiro mas peço licença para não me arrepender. Quem me considera talhado para a corda, não se offenda se eu o reputo digno de exercitar o instrumento da forca. D. Irene exclamou: Credo! Era a expressão espontanea do horror á palavra forca.
Ficarias muito contente, não é verdade, meu rapaz, podendo trocar a minha sorte pela tua?» Peço que me desculpe senhor, replicou Martinho córando, o que eu disse não foi por mal.» Não estou zangado comtigo, replicou o fidalguinho, pelo contrario, desejo fazer a troca.»
O escrivão de fazenda aproximou-se attenciosamente de Frederico Ozorio. Peço desculpa a v. ex.ª, disse elle, mas a respeito d'este cavalheiro que o trata por primo, deu-se um pequeno engano. O morgado teve uma sacudidella nervosa:
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