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Atualizado: 25 de junho de 2025


O sopro que na existencia D'esta luz nos illumina, Não se ha de extinguir jámais; Oh! provém da mesma essencia, Da mesma porção divina, Com que a mão da Providencia Torna as almas immortais! Firma teu braço ao meu braço, Vem commigo respirar Este ar vivo e salutar. Não sentes na luz do ceo, E no perfume saudoso Do bosque espesso e formoso, Que o doce outono volveu?

No outono, a folhagem do arvoredo perde naturalmente o verde, e cobre-se das cores mais vivas e mais estranhas, o amarello, o vermelho, o roxo, em cambiantes varios. A paizagem offerece então um luxo de tintas innarravel; momentaneo, porque as brisas vêem breve despir os troncos, e juncar de folhas mortas os campos e os caminhos.

Foi ha dezoito mezes, pouco mais ou menos, que encontrei os dois homens que deviam ser meus companheiros n'esta aventura singular á terra dos Kakuanas. N'esse outono, eu andára n'uma grande batida aos elephantes, para do districto de Bamanguato. Tudo n'essa expedição me correu mal, e por fim apanhei as febres.

«Ah! ah! exclamaram os passarinhos, foi em boa occasião; temos appetite, e isto dar-nos-ha novas forças para podermos cantar uma nova cançãoNo outono disse Deus: «Levantae a mesa, estão satisfeitos.» E o vento frio das montanhas começou a soprar, e fez estremecer a arvore.

O outono com seu cortejo de folhas seccas no chão! O eterno adeus á illusão! O ultimo som do harpejo que Amor tira ao coração! O susto! a agonia! o trance de ir vivendo sempre á espreita se ha quem tornar-nos alcance, pois tal historia deleita, altos heroes d'um romance. E queres, Dorinda, queres que eu tome os banhos da igreja?! Para quê?

E consciência, pressa da Racionalidade, nos ressoantes passos com que se arranca ao seu limbo arboral, despedaçando as enrediças, fendendo o bravio denso, despertando os tapires adormecidos sob cogumelos monstruosos, ou espantando algum urso môço e tresmalhado que, de patas contra um olmo, chupa, meio borracho, as uvas dêsse farto outono.

O echo de suas ultimas palavras foi perder-se a distancia nas azas da branda viração d'uma esplendida madrugada de outono. Retirei-me para casa bastante apprehensivo. De todo me fôra impossivel atinar com a origem de similhante mysterio. Appellei, pois, para o tempo, como melhor mestre e mais efficaz para me elucidar a esse respeito.

Fôra tambem por esse tempo que o doutor Gouvéa começára a vir á Ricoça, porque D. Josepha tinha peorado com os dias mais frios do outono. Amelia, ao principio, á hora da visita, fechava-se no seu quarto, tremendo á idéa de vêr o seu estado descoberto pelo velho doutor Gouvêa, o medico da casa, aquelle homem d'uma severidade legendaria.

A tribo, refugiada nas cavernas da alta região, não deixaria as savanas do Oriente meridional, antes de meado outono, e Vamiré tornaria a ver seus pais Zom e Namir, seus valentes irmãos, e sua irmãzinha, que saltava como cabra montesa. E apresentaria aos velhos, humildemente, a esposa que ele levava de longe.

Iriam nossas almas, livres de martirio, Colher as flores e mimosas palmas Que vicejam no empyreo! Tudo em fim acabou! a noite escura, Envolvera em seu manto aquelle dia! E de tanta poesia Que resta para nós? uma saudade, E a esperança que um dia essa ventura Nossa outra vez será na eternidade! Agosto de 1858. Era no outono quando a imagem tua A luz da lua seductora vi.

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