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O vento do outono despia as arvores da sua folhagem; mas a poesia melancolica e contemplativa d'essa transfiguração, qual a eu sentia na minha aldêa, convertera-se agora em profundo aborrecer-me, em cerração d'espirito, em arrependimento doloroso. «A duas leguas de nossa casa, minha boa mãi, quiz retroceder: reteve-me a vergonha.

O outôno vinha chegando, duma estranha doçura esse ano, a infiltrar-se na alma, todo doirado nos poentes tepidos a esmorecerem em lentas agonias, como nas arvores que se cobriam do oiro das folhas mortas para mais depressa se despirem e esperarem arrepiadas e friorentas o triste inverno.

As primeiras azagaias entrechocaram-se; e, com o encontro, peito a peito, das duas massas de homens, na vertente da collina, a batalha começou. As forças que atacavam eram esmagadoras; e a nossa primeira linha, onde os homens cahiam como folhas no outono, cedeu, e reentrou na segunda linha de defeza.

Do mesmo modo se podem remetter algumas raizes tuberculosas, e que se conservão muito tempo sem corrupção, como o gingibre, curcuma, amomum, e outras. A estação mais favoravel de as tirar da terra nos paizes temperados he a da Primavera, ou os fins do Outono.

Olha no outono o ulmeiro Que o vendaval agita, E cujas tenues folhas Aos centos precipita. São a folha do ulmeiro o nome e a fama, E o amar dos humanos: Ao nada do que foi assim se atiram No vortice dos annos. Que é a gloria na terra? Um eccho frouxo, Que somem mil ruí­dos. E a voz da terra o que é, na voz immensa Dos orbes reunidos?

Elles são, pois Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, e Dezembro. O inverno começa a vinte e tantos de Dezembro, acabando a vinte e tantos de Março. A primavera a vinte e tantos de Março a vinte tantos de Junho. O Estio a vinte e tantos de Junho a vinte e tantos de Setembro. O outono a vinte e tantos de Setembro até vinte, e tantos de Dezembro.

Desses esplendores do outono, nada notou... ele, o artista, o entusiasta! Nada o comoveu; nem o horizonte, nem a verdura, nem os efeitos da luz, nem a poesia campestre que a terra emanava por todos os seus poros, no intervalo abençoado, que vai da ceifa

O mar, que agora brando He das Nereidas candidas cortado, Logo se irá mostrando Todo em crespas escumas empolado: O soberbo furor de negro vento Fara por toda parte movimento. Lei he da natureza Mudar-se desta sorte o tempo leve: Succeder á belleza Da Primavera o fructo; a elle a neve; E tornar outra vez por certo fio Outono, Inverno, Primavera, Estio.

A pedra que o ha-de ficar commemorando, e que algum poeta ou alguma poetisa para o futuro em estio ou outono de amores folgará porventura de visitar com este livrinho na mão, dir-lhe-ha isto: AQUI JAZEM AS CINZAS DA CORRESPONDENCIA DE D. M. I. DE BAÊNA COIMBRA PORTUGAL E A. F. DE CASTILHO QUEIMADA N'ESTE MESMO LOGAR AOS 25 DE AGOSTO DE 1862

Sente essa atmosphera perfumada com as folhas movidas e balouçadas pelo brando zephyro, e que se não escapão jámais dos galhos das arvores carinhosas, e nem jorrão murchas pelo chão como succede na Europa durante a estação do outono. Nota esses gentios, côr de cobre, que enchem os templos em multidão, orão devotamente, respeitão e obedecem aos padres da companhia, e formão procissões religiosas.

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