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Atualizado: 17 de junho de 2025
Olhai! lá se erguem De umas espectros palidos, medonhos, A quem baço clarão da luz dos mortos Ainda custa a soffrer: eis de outras surgem Radiosos espiritos que o premio Da virtude, nos ceus, hão recebido: Alli treme ante o pobre o rico, e o forte Ante o humilde, que nelle os olhos fita Severo: oh que tormento! infernaes dores São doces para o máu, a par do aspecto Do bom, que mudo lhe recorda os crimes.
Que importavam tres seculos? A carne de açougue que vem da Nova-Zelandia para Londres dentro das geleiras artificiaes está fresca ao fim de trinta dias; e conservada em iguaes condições, não se deterioraria ao fim de trinta seculos. E olhai! accrescentou o capitão apanhando uma especie de osso da fórma d'um lapis, e aguçado, que jazia no chão, ao lado. Aqui está com que elle desenhou o mappa!
Sumiu-se-me a perdigueira Alli n'aquella ladeira, Não me fazeis o favor De me dizer se a bréjeira Passou aqui a ribeira? Olhai que d'essa maneira Até um dia, senhor, Perdereis a caçadeira, Que ainda é perda maior. Que me importa, lavadeira! Aqui na minha algibeira Trago dobrado valor. Assim eu fôra senhor De levar a vida inteira Só a vêr o meu amor Lavar roupa na ribeira...
E no limiar da porta, lá estava, cahido no chão um pequeno saco de couro que parecia cheio de seixos! Então, brancos, que vos disse eu? ganiu Gagula em triumpho, brandindo a lampada. Olhai bem! Ahi tendes o saco que o homem deixou cahir! Ahi está ainda, desde gerações! Que vos disse eu? John ergueu o saco. Era pesado e tinia. Santo Deus! Está cheio de brilhantes! balbuciou elle quasi com medo.
Olhai, leitores: quando assim se falla, quando não ha receio de formular d'este modo as affirmativas, crêde que o escriptor tem as provas debaixo dos olhos. Hei de contar-vos um segredo, que vos ha de merecer lagrimas... Ha de ser um dia, quando um homem vivo acabar de cerrar os olhos, que já vêem pouco n'este mundo. Escuso dizer-vos que eu poderei cerrar primeiro os meus.
Acurcio. Olhai que tardes estas! Tardes de outôno, tardes de agonía... Começa o novo sôno das florestas... Deixái dormir os robles e as giestas, Que acordarão um dia. Olhái os desgrenhados salgueiráis, Curvados a cismar por sobre as aguas... Parecem trovadôres medieváis, Chorando em velhas rimas novas maguas...
79 Olhai que há tanto tempo que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna mo traz peregrinando, Novos trabalhos vendo, e novos danos: Agora o mar, agora experimentando Os perigos Mavórcios inumanos, Qual Canace, que
Se tendes senso-commum, basta dizer-vos que Maria Elisa era trigueira para m'a receberdes como linda, porque as não ha lindas se não são amoldadas por aquella outra trigueirinha que o sancto rei de Jerusalem celebrisou nos seus cantares. Olhai lá se elle, entre mil queridas que lhe rodeavam a existencia de portas a dentro, cantou alguma outra!
10 Vedes que têm por uso e por decreto, Do qual são tão inteiros observantes, Ajuntarem o exército inquieto Contra os povos que são de Cristo amantes; Entre vós nunca deixa a fera Aleto De semear cizânias repugnantes: Olhai se estais seguros de perigos, Que eles e vós sois vossos inimigos.
Podeis não acreditar tudo, ou parte d'isto... Olhai, porém, que vos não dei aqui a verdade descarnada como ella é no conto melindroso, que vos contei. Escondi-vos metade. O snr. Manoel Pires, pharmaceutico approvado por outro pharmaceutico que não foi approvado em parte nenhuma, estabeleceu a sua botica n'uma aldêa do concelho de Carrazedo de Monte Negro.
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