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Atualizado: 21 de julho de 2025
Que espanto o da população de Lisboa ao avistar a caravella de Colombo apparecer á barra, subir o Tejo, fundear defronte de Belém, e, visitada, obter informações de que Colombo descobrira as Indias pelo Occidente!
Todas estas consecutivas viagens para o occidente formam uma série que já constitue uma brilhante e indiscutivel documentação da prioridade dos portuguezes na descoberta da America. Mas ha ainda outros e valiosos documentos que melhor provam esta asserção áquelles a quem ella possa parecer um pouco vaga. Vejamos quaes são.
Os portuguezes que haviam sido os primeiros povos da Europa, que introduziram a porcelana oriental no commercio do Occidente, foram quasi que os ultimos a ensaiarem o seu fabrico. Datam apenas do ultimo quartel do seculo XVIII estes ensaios, realisados em Lisboa pelo brigadeiro Bartholomeu da Costa e no Rio de Janeiro, pelo professor regio, João Manso Pereira.
Ao fim de quatro annos dessa dupla exploração, consegue Colombo assignar um tratado com a corôa de Hespanha, obtendo della as tres caravelas de que carecia para ir á India pelo occidente e achar terras que já tinham sido achadas pelos navegantes portuguezes.
Assim correram as cousas até ao seculo IX, quando sobreveiu a grande invasão dos normandos, que, descendo do norte, infestaram o occidente da Europa, a França e principalmente a Bretanha.
Para que isto aconteça, a condição necessaria é que se estabeleça nelle uma navegação desimpedida; o que feito, a primeira cidade da Bolivia, em população e em commercio, ficará no caso de commerciar pela via do Amazonas, provavelmente com mais economia do que pelo porto de Arica, participando assim dos beneficios que suas irmães, Cochabamba e Sucre, hão de auferir infallivelmente, logo que se verifique a desejada reversão da corrente dos negocios do Occidente para o Oriente, abandonando as aridas e inhospitas costas do Pacifico pelas fecundas e formosas margens dos tributarios do Madeira.
*Alfaias religiosas* No seculo VIII estavam as artes e as sciencias inteiramente decahidas no Occidente, em consequencia das continuas guerras provocadas pelas invasões dos barbaros. Os processos technicos das artes industriaes e mais faceis d'adoptar tinham quasi caído no esquecimento.
Se o infante D. Henrique é o traço de união que para todo o sempre, emquanto se não perder a memoria das grandezas passadas com a existencia do ultimo homem, nos liga ao Oriente, cujas portas abrimos, cujos mares devassamos, cujos emporios vencemos, D. Alvaro Vaz de Almada é o vinculo eterno que nos prende ao Occidente cavalheiresco, ás tradições aventurosas do brio militar e do militarismo galante que foram, na Europa da idade-média, a suprema expressão da nobreza da alma humana.
Se n'aquella limitada área do antigo Mundo é que se agitavam as questões vitaes para a humanidade, e que se decidiam pelo poder da força e pelo enthusiasmo das crenças, as questões e luctas em que ora o Norte assoberbava o Meio Dia, ora o Oriente invadia o Occidente, ora se trocavam as invasões em sentido inverso, tambem por outro lado é digno de attenção o notavel e importante papel que n'estes dramas da humanidade coube áquelle mar o Mediterraneo, cujas agoas banhavam littoraes das tres partes do Mundo conhecido: Europa, Asia e Africa.
E amanhã, decorridas algumas horas de folgança, recomecem, prosigam, pouco importa! os turvos dias de amargura, a fatalidade da existencia no antro, a dura labuta no campo e no barco, a faina eterna, a orgia torpe dos maridos, a escravidão das esposas, a venda das filhas a quem mais der, os horrores da prostituição, as vergastadas nas creadinhas, as extorções dos mandarins, as torturas nos carceres, a morte lenta nos patibulos, a obra de destruição das epidemias e do opio, as humilhações perante o vencedor, as exigencias do Occidente, as arrogancias dos homens loiros...
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