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Atualizado: 4 de maio de 2025
Porque não me farão deixar de amar-vos Receios de perder por vós a vida; Que por vós vezes mil a perderei. De frescas belvederes rodeadas Estão as puras águas desta fonte; Formosas Nymphas lhes estão defronte, A vencer e a matar acostumadas. Andão contra Cupido levantadas As suas graças, que não ha quem conte: D'outro valle esquecidas, d'outro monte, A vida passão neste socegadas.
Olhae a quanto a crua dor obriga! Por vingar-se, assi irada transformando O foi em pedra. Oh dura confusão! Despois lhe pezaria; mas em vão. Olhae, Nymphas, as árvores alçadas, A cuja sombra andais colhendo flores, Como em seu tempo forão namoradas; Do qu'inda agora o tronco sente as dores.
UMBRANO. Canta agora, pastor, que o gado pace Entre as humidas hervas socegado; E lá nas altas serras, onde nace, O sacro Tejo á sombra recostado, Co'os seus olhos no chão, a mão na face, Está para te ouvir apparelhado; E com silencio triste estão as Nymphas Dos olhos destillando claras lymphas.
A casa de jantar toda pintada E o estuque cheio d'aves, de paysagens, De nymphas, prados, d'aguas, de boscagens, Tem uma forma antiga e recatada. D'involta com seus goles de Madeira A senhora digere o seu café; E ao lado, um filho rubido de pé Parece um pregador sobre a cadeira.
Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle amor ardente, Que ja nos olhos meus tão puro viste. N'hum bosque, que das Nymphas se habitava, Sibella, Nympha linda, andava hum dia; E subida em huma árvore sombria, As amarellas flores apanhava.
Manná dos céos, e balsamos da Arabia Alli distillem; louros enverdeçam, Heras, nevados lirios! Basto rosal, com mil botões o abrace! Mangerona, tomilho e a flôr vermelha Que annuncia em queixumes De Ajax a dôr, n'um ai tinto em seu seio! Do Sado as Nymphas, nymphas do aureo Tejo E as indicas Nereas Com lagrimas a campa lhe humedeçam!» ............................................
Como primeiros exploradores, fomos-lhes applicando nomes que nos parecião mais convenientes, ora procurando um distinctivo que os tornasse facilmente conhecidos; ora consagrando-os á lembrança de nymphas classicas ou americanas; assim passámos o ribeirão da Congonha , mais adiante o de Euterpe e, meia legoa além, o de Catharina Pazes, uma lindissima quiniquináo, que habitava nos Morros.
Levantai, minhas Tagides, a frente, Deixando o Tejo ás sombras nemorosas; Dourai o valle umbroso, as frescas rosas, E o monte com as árvores frondente. Fique de vós hum pouco o rio ausente, Cessem agora as lyras numerosas, Cesse vosso lavor, Nymphas formosas, Cesse da fonte vossa a grã corrente.
Cant. Verdade é que o accessorio das secretas, ínclusas no verso de Camões, deixa suppor que elle quizesse fallar das nymphas dos hoteis de Braga. Que estude o caso o sr. visconde de Juromenha, e não o desampare a Academia Real das Sciencias.
Teem genio proprio do elemento em que vivem; graciosas e crueis; amantes e perfidas; gostando de levar os homens para debaixo de agua, o que tambem era a balda das nymphas. Quando os affogam já ouvi dizer que não é por mal; até ás vezes se apaixonam por elles, e lá acham maneira de os consolar por esses mares de Christo da travessura de lhes roubar a existencia humana.
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