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Atualizado: 18 de junho de 2025


A historia dos diversos passos dados pelos Portuguezes na arte de navegar durante o periodo em que elles primaram na carreira dos mares, póde, parece-me, dividir-se em tres principaes capitulos, que marcam outros tantos progressos. O primeiro mostra a adopção das cartas planas, pondo-se de parte as geographicas.

A estas noticias, e ao pensamento primordial que presidia então a todas as nossas navegações, descobrir um caminho, uma passagem para a India, devemos attribuir o arrojo com que João Vaz Corte-Real, fidalgo da casa do infante D. Fernando, se arriscou a navegar para o noroeste em demanda das terras anteriormente visitadas, ou a fim de passar o mar até encontrar a India.

Para isso conseguir, embarcou em navios portuguezes e com pilotos portuguezes apprendeu a navegar.

Para esse effeito, collocaram no porto de Leixões o transporte India, a corveta Bartholomeu Dias, e o vapor da Mala Real, Moçambique, guarnecido com marinheiros da Sado. Como deposito de prisioneiros juntaram a estes tres navios um velho pontão incapaz de navegar. Para a Bartholomeu Dias foram as praças de infantaria 18 e 10; para o India, o alferes Trindade e os revoltosos da guarda fiscal.

No intervallo entre as lagôas, ás vêzes de mais de cem metros, o navegar é difficil, porque é difficil navegar onde não ha

Nas defesas dos vallados Up! salto e a galgar! Vai o dia alvorecendo, Estão á beira do mar. Que rio é este tam fundo Que n'elle vem desaguar? A bôcca ja tinha livre, Mas não acerta a fallar A pasmada da rainha... Cuida ainda de sonhar! «Rio Doiro, rio Doiro, Rio de mau navegar, Dize-me, essas tuas aguas Aonde as foste buscar? «Dir-te-hei a perola fina Aonde eu a fui roubar.

Rei Ramiro, rei Ramiro, Rei de muito mau pezar, Ruins fadas te fadaram, sina te foram dar. Do que tens não fazer conta, O que não tens cubiçar..! Zahara, a flor de teus cuidados, Ja te não que pensar. A rainha, que era tua, Que não soubeste guardar, Agora morto de zelos Do moiro a queres cobrar. Oh!.. que barcos são aquelles Doiro acima a navegar?

Sem que eu o diga, todos veraõ que se se tomarem taes meyos com esta mocidade, que poderá ser empregada nos cargos e postos do Estado, de idade de vinte, e de vinte e cinco annos, e que evitaria o Rey no ser servido, ou por velhos, ou por achacados nos cargos que necessitaõ vigiar, andar a Cavallo, navegar, inquirir, ver, observar, e despachar.

Chamava-se Alonzo Ojeda, e vaticinara-lhe a sorte uma brilhante fama, bem que minguada de proveitos e de felicidade. Mais de mil e duzentas pessoas embarcaram em tres grandes galés, e quatorze caravellas, estas maiores de cem toneladas, e aquellas de trezentas, guarnecidas todas e convenientemente de peças de artilharia, e dos melhores petrechos de guerra e apparelhos de navegar.

Foi, portanto, em Portugal que Colombo apprendeu a navegar e foi ainda em Portugal que teve conhecimento exacto de terras ao occidente, terras que, obcecado pelas theorias de Toscanelli, Marco Polo e outros geographos e cosmographos antigos, elle suppoz sempre que fossem asiaticas.

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