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Atualizado: 18 de junho de 2025
Razoavel coisa seria fugir para o porto seguro que vos offerecem; mas não vades; continuae a navegar entre restingas, á mercê dos tufões, aos clarões dos relampagos. O convento não vos quadra; porque não foi feito para muitos.
Mesmo no mar, redarguiu Magendie, espero que não hão de forçar-nos a barra sem deixarem nos escolhos um par de navios. Temos de observação entre as torres a fragata Graça Phenix e mais dois vasos de alto bordo, artilhados, mas incapazes de navegar; em Belem estão fundeadas tres charruas... Bem! Bem! tornou Junot. Duvido que rocem as barbas pela bôcca de nossos canhões, Magendie!
Ora quem negar que este modo de navegar não he mais seguro, e mais breve, tambem nega, que 3 e mais 2 não fazem 5, e não he muito que negue a existencia das Ilhas de Anadias, que ficão lá no cabo do Mundo. Por esta derrota vai hum Navio directamente para todas as Ilhas de Barlavento, e destas para as de Sotavento.
A véla, de pendão, era um trapézio de amplas dimensões, ligando o punho da amura a uma antenna, que podendo debruçar-se da borda, permittia á náu navegar em melhor linha de bolina. Por causa da véla, de difficil manobra, tornava-se necessario arrear para cambar de bordo; e, para diminuir superficie, havia no panno uma especie de rizes, parecendo inteiramente desconhecido o uso de monetas.
Foi gloria navegar por mares não d'antes navegados, usando do astrolabio e da balestilha, vencer a moura resistencia a golpes de lança e de adaga. Não seria hoje gloria deixar o sextante pelo astrolabio, nem o fuzil pela partazana, desde que com os novos instrumentos e armas, melhor podemos servir a causa do progresso e da humanidade.
Como em Portugal nem em Castella havia todos os materiaes para fazer navios, em taõ grande numero, para navegar para os novos mundos, os compravaõ em Genova e no Norte: como naõ tinhaõ fabricas, nem para todo o vestido, nem para o luxo, compravaõ estas mercancias em Flandres, em França, Inglaterra e Allemanha, e taõbem em Veneza e Florença, Reynos que estavaõ ja com mais artes e fabricas do que nos tinhamos e os Castelhanos.
Convem aqui dizer o que eram os Reportorios dos tempos, que tanto emprego tiveram entre os mareantes do seculo XVI. Os Reportorios eram livros em que se compilavam as regras praticas da arte de navegar e se davam as tábuas de declinação e outros elementos necessarios para a navegação, referidos, em geral, a alguns annos a seguir ao da publicação do livro; juntamente traziam outras indicações proprias dos actuaes almanachs ou reportorios, e muitas que os preconceitos da astrologia, cada vez mais desacreditada, ainda tornavam interessantes.
Já, porém, no XI seculo o bispo de Compostella tinha mandado vir de Genova pilotos, sob cuja inspecção construiu duas galés que foram ás costas do Algarb sarraceno pagar em moeda egual antigas e grossas dividas. Os genovezes foram os nossos mestres na arte de navegar.
Os mareantes portuguezes «depois que quizeram navegar o descoberto, perdendo a vista de terra e engolfando-se no pego do mar, conheceram quantos enganos recebiam na estimativa e juizo das singraduras, que segundo seu modo em vinte e quatro horas davam de caminho ao navio, assim por rasão das correntes como de outros segredos que o mar tem, da qual verdade de caminho a altura é mui certo mostrador.
«A sua intenção era navegar para França; eis que sobrevindo-lhes um vento nordeste os apartou d'aquella costa, e depois de andarem treze dias á mercê de um temporal deram vista de uma ilha onde desembarcaram. Acharam-na despovoada, mas bem provida de madeira e agua, e de excellentes condições para se habitar.
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