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Atualizado: 19 de julho de 2025
Que de sacrificios não custara aquella viagem; que de vidas immoladas á civilização, desde a do chefe da frota até a do mais obscuro marinheiro! Entretanto a noticia do regresso espalhava-se por toda a Hespanha, levando a admiração e o espanto á gente por aquelles ousados navegadores.
Fleurieu , e Verdum; cujos Navegadores forão tão sómente á Villa da praia na Ilha de S. Tiago. Passemos á Ilha do Fogo; esta só tem hum porto na Carta de d'Aprés, quando ha dois; hum de S. Filippe ao Norte para o tempo de Inverno; e outro de Nossa Senhora para o tempo de Verão, ou das brisas.
Appareciam afinal essas praias da India, que eram já para os atrevidos navegadores o sonho, o enlevo, a paixão que a todos avassallava, paixão que fôra crescendo com os obstaculos até constituir a idéa fixa, o pensamento constante d'aquellas almas energicas.
Pensando nesta estreiteza da minha vida cheia de ânsias, Súbitamente, trémulamente, extraorbitadamente, Com uma oscilação viciosa, vasta, violenta, Do volante vivo da minha imaginação, Rompe, por mim, assobiando, silvando, vertiginando, O cio sombrio e sádico da estrídula vida marítima. Eh marinheiros, gageiros! eh tripulantes, pilotos! Navegadores, mareantes, marujos, aventureiros!
Cais negramente reflectido nas águas paradas, Bulício a bordo dos navios, Ó alma errante e instável da gente que anda embarcada, Da gente simbólica que passa e com quem nada dura, Que quando o navio volta ao porto Ha sempre qualquer alteração a bordo! Ó fugas contínuas, idas, ebriedade do Diverso! Alma eterna dos navegadores e das navegações!
Tambem falla nas correntes maritimas, cujas leis eram pouco conhecidas dos primeiros navegadores, causando-lhes muitos embaraços. Ainda hoje no canal de Moçambique se não póde contar com a corrente, ou antes deve-se esperar que ella seja sempre contraria, porque, como no mar tudo são mudanças, tão depressa correm as aguas ao norte como no dia seguinte correm ao sul, e com tal velocidade que vencem muitas vezes a força do vento regular.
Então Lisia, voltando a lamina refulgente, contemplou com mais assombro: «A Lusitania livre, depois de reconstituida no seu solo, reata a tradição dos antigos navegadores liguricos, e lança-se á descoberta das Ilhas do Mar Tenebroso, e tocando os dois continentes, vae fundar um novo Imperio lá aonde o sol se alevanta!
Os nossos navegadores tiveram conhecimento da malagueta ainda em tempo do infante D. Henrique, como se deduz da já citada passagem de João de Barros.
O caracter, que distingue os descobrimentos dos nossos, e os separa de muitas tentativas arrojadas, mas desconnexas, de outros navegadores, é a energia e a persistencia com que, não só proseguem avançando para o desconhecido, mas vão consolidando, por meio de novas e repetidas expedições, o seu dominio nas longinquas praias recentemente visitadas.
Estanciados no Occidente, parece-nos o mar uma barreira constante, posta a nossos olhos, para nos impedir de caminhar; por isso natural é, que estejamos sempre anciosos de vencer esse obstaculo... Quem sabe se servirá de estimulo, para virmos a ser um dia os primeiros navegadores do mundo?!...
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