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Atualizado: 6 de julho de 2025
Antonio d'Azevedo entrou depois de sua mulher; sentou-se em um tamborete de coiro; descobriu-se, quando deu pela imagem do Christo, e murmurou: Finalmente! Corinna da Soledade sentou-se á sua beira, e disse-lhe: Que celestial graça tem isto tudo, ó filho! Aqui tens a pobre casa onde nasci.
N'esse caso, vejo que nasci para cozinhar a ceia do Natal, pois desafio o melhor estomago do mundo a que subjugue os meus guisados com os seus succos digestivos.
E então? vossê não está ainda louco de alegria? Não cuida em preparar-se para a ida? Não, senhor; cuido em ganhar a minha independencia. Corinna é a filha de Gastão de Noronha, e eu sou quem era, quando sahi de Portugal. Estou pobre como vim. A patria para mim é meramente a terra onde nasci; não é independencia.
Meu pae não consentiu nunca que vivesse alguem na casa onde minha mãe tinha morrido... Olha, Fernando, n'este quarto morreu ella e nasci eu!... Desceram ao jardim. Lá estavam os canteiros, mas nenhuma flôr das que ella memorava com infantil saudade em Florença. Ellas renascerão! disse Paulina. Nós teremos as minhas flôres, Fernando!
Porêm a viúva, quente, imperturbável: Ah, isso é que eu digo, minha querida tia! perdoa-me... Porque não há razão nenhuma, porque eu não sinto o menor movimento de alma, nem conheço qualquer forte fundamento exterior que me leve a prender-me ao torrão onde acidentalmente nasci. Deves querer mais do que tudo
A exaltação do herbanario cresceu n'aquelle momento. Ergueu-se, pallido e trémulo, apoiou-se no hombro de Augusto, murmurando: Tambem o castanheiro! Já era arvore quando eu nasci! Como elles se encarniçam contra elle! Mas não te parece, Augusto, que não soffre muito o castanheiro?... Sabes?
Diogo Soares tem um livro na mão com esta lettra: Este livro ensina os modos De roubar os povos todos. Miguel de Vasconcellos revê-se em uma taça de vinho com esta lettra: Nos bofes fel e vergonha; E em ser ladrão atrevido Sahi a meu pai cuspido. Vai Francisco Leitão com esta lettra: Nasci de quem nasci, Cazei com quem cazei, E o prazo renovei E á margem: Filius meretricis.
Pelejo com quem trata paz comigo; De quem guerra me faz não me defendo. De falsas esperanças que pertendo? Quem do meu proprio mal me faz amigo? Porque, se nasci livre, me captivo? E pois o quero ser, porque o não quero? Como me engano mais com desenganos? Se ja desesperei, que mais espero? E se inda espero mais, porque não vivo? E se vivo, que accuso mortaes danos?
Vou-me correr esse mundo: Sabe Deus se o correrei! A alma deixo-a cá presa; O corpo só levarei. De meus avós nos solares Nasci: dous dias passei: Meus irmãos, nada vos tenho, Senão o nome que herdei. Esta cantiga, cuja toada monotona repercutia nos rocbedos aprumados das margens, foi interrompida por um doloroso suspiro. Um dos cavalleiros o déra.
Foi de Portugal com D. João VI, e casou no Rio de Janeiro, com minha mãe, senhora de boa linhagem, mas de pouquissimos recursos. Nasci em 1830, e casei em 1846 com um official general, do exercito do imperador do Brazil. Meu marido tinha sessenta e seis annos. Emigrára em 1834, com a patente de brigadeiro dada por D. Miguel, tendo sido coronel ainda no reinado de D. João.
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