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Atualizado: 7 de julho de 2025


No sublime abatimento do trabalho é que as pessoas, nascidas para a ociosidade principesca e devoradora das nações se me figuram regeneradas para a humanidade laboriosa, e repostas pela mão do Christo na plana da egualdade a que elle chamou todos os filhos de Deus.

Achavam-se ali reunidos os principaes cavalleiros das duas nações rivaes; tinham de ser julgados uns pelos outros; tinham de se julgar mutuamente; e tanto bastou para que a emulação d'esforço se accendesse em todas as veias, exaltasse todos os animos, dominasse todas as vontades.

Analysemos a emancipação do escravo, quanto baste para demonstrar, que aos homens que collaboraram na lei do imperio, n.º 2040, não presidiam as leis da humanidade, que, ainda assim, não devemos negar a outras nações mais cultas; mas tambem a ideia de se imporem ás outras nações, como quem tinha estudado, bem de perto, e com melhor exito, uma questão tão complexa; parecendo querer corrigil-as da sua morosidade, na destruição do cancro, e quiçá da creação d'elle, cancro que talvez o Brazil não creára se fosse dirigido pelos homens que em 1871 estavam á testa dos negocios do imperio!

As reformas de Esdras, nas quaes se comprehendia a prohibição de casamentos com mulheres de outras nações, e a dissolução das familias até então constituidas contra esse preceito, originaram um scisma, em que parte do povo se reuniu aos Samaritanos, ficando a nação muitissimo infraquecida.

Mas se esta scientifica Arte, pela sua belleza e profundidade, tem sido digna da applicação de muitos homens da mais alta esphera, não deixa ella tambem, de ser igualmente propria, ou talvez mais propria ainda, para as Senhoras; principalmente naquelles casos em que são mais necessarias a graça, e a delicadeza: assim, tem feito as Nações conhecedoras o maior apreço das obras da Sirani, da Sophonisba, da Rosalba, e de muitas outras, cujos nomes fazem tanta honra ao bello Sexo, como ás suas patrias.

Mas a crescente prosperidade de Carthago começou a inspirar inveja aos Romanos, e esse sentimento mais tarde ou mais cedo devia accender a guerra entre as duas nações. Foi o que succedeu. Houve tres guerras punicas designadas por sua ordem chronologica: primeira, segunda e terceira. A primeira guerra punica durou do anno 264 a 241 antes de Christo.

Seria egualmente como se em vez de um rio de curso natural, se houvesse cortado um canal maritimo como o de Suez, aberto a todas as nações, e por onde navios de guerra e mercantes de todas as bandeiras transitam com ou sem tropas de transporte.

Porventura, porém, ás nações protestantes que nos succederam com superior fortuna no Oriente poderia a rigidez fanatica ter cohibido um tanto, e o genio mercantil ter mostrado mais depressa os meios efficazes de explorar a India, sem a saquear. A nós faltavam-nos os dois requisitos.

A seiva da arvore social exhauria-se no bracejar immoderado, e nessa lucta temeraria contra nações poderosas e soberanos traiçoeiros, contra linguas, costumes, interesses, religiões e preconceitos diversissimos, o que admira, attenta a nossa pequenez e a extensão illimitada das conquistas, é que a estrella das nossas victorias não declinasse mais depressa do zenith para o occaso.

Por entre aquellas divisas das nações que alli policiam e espreitam os paroxismos sociaes dos ultimos restos da velha Mauritania, tambem se descobre a bandeira de Portugal.

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