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Atualizado: 8 de julho de 2025
«Os antipodas d'um outro mundo eram uma sociedade inculta, sem a intelligencia da arte, sem o culto á formosura, sem as opulencias que o ouro cria nas altas regiões da civilisação, e, finalmente, sem algum dos attributos, que Laura amára tanto nos mundos, onde fôra soberana duas vezes. «A infeliz tinha descido ao derradeiro grau de aviltamento; mas era bella ainda.
Ha muitos soes brilhando nos espaços, Vamos roubá-los como Prometeu!... Ha mundos novos pra arrancar á Treva, Muitas venturas p'ra roubar á Dôr... Partamos todos numa ardente léva, Erguendo ao alto pavilhões de Amôr! No mar profundo e vasto do Futuro Ha muitas Indias para descobrir... Vamos abrir á luz o Oceano escuro, Vamos tocar ás praias do Porvir!...
O Universo passa, o tempo corre e nas suas águas precipitam-se as flôres marginais, correm reflectidos os mundos e os sóis. O Poeta ouve o murmurio que transita, fixa o instante fugitivo, e como em chapa de aço candente as águas que recebe no peito são asas de névoa, ascenção e fulgor, caindo no Mar transcendente da Memória em perfeito e luminoso corpo de eternidade.
Poderá ella olvidar, num momento, seis mezes de dedicações, seis mezes que são todo um protesto eloquentissimo d'um coração apaixonado? Não! Maria Luiza não póde ouvir-te, ó novo Creso da modesta aldeia, onde dardeias mundos e fundos com que pretendes fascinar, com o brilho das tuas libras, o olhar ingenuo e inexperiente d'este santo povo! Maria Luiza repudiar-te-ha!
Olha os que não são nada por te cantarem a ti! tantos mundos! tantos genios que não fizeram nada, que deixaram este mundo tal qual! Olha os grandes o que são, estragados por ti! E de que serve o livro e a sciencia se a experiencia da vida é que faz comprehender a sciencia e o livro? Antes não ter sciencias! Antes não ter livros!
45 "Que se o facundo Ulisses escapou De ser na Ogígia ilha eterno escravo, E se Antenor os seios penetrou Ilíricos e a fonte de Timavo; E se o piedoso Eneias navegou De Cila e de Caríbdis o mar bravo, Os vossos, mores cousas atentando, Novos mundos ao mundo irão mostrando.
Esse instante divino Como recordação indelevel persiste; E neste amargo exílio, através do destino, Ventura sem pesar só na memória existe... A Silva Ramos, da Academia Brasileira Esqueço-me a admirar os teus olhos profundos E imagino que estou sentado á beira mar: Vejo as ondas a erguer-se, archipelagos, mundos, Naufragios, temporais, mar de leite e de luar...
Com uma lentidão majestosa, os mundos do colorido iam-se apagando sobre o Poente, e Vamiré estremeceu, vendo a sua companheira inclinar-se, estender os braços para o horizonte e falar ao disco do sol. Filho dos ocidentais não hieráticos, vagamente supersticioso mas sem culto, não compreendia o acto da oriental e olhava-a com curiosidade, com inquietação talvez.
Vais talvez dizer-me que são esses milhões de mundos luminosos gravitando no espaço, e traçando no manto azul da esphera a historia da Omnipotencia! Enganas-te! olha para o teu espelho, Elysa, e lá verás a minha prova mais bella, a minha prova mais segura da existencia de Deos!
A nossa alma é como velho arco de ponte, sob o qual flui o rio do tempo, levando no seu curso as verduras da terra e as luzes do firmamento, cabelos corredios de algas e filamentos luminosos de mundos, flôres das margens e cometas do Infinito. De quando em quando, da nossa própria alma tombam flôres mortas que o tempo leva e vai sumindo na imensidade da Distância.
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