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Atualizado: 22 de junho de 2025


No alto e no baixo, irado e pagado, não entrego o castello senão a Deus. A mim, homens d'armas! Deus é justo! clamou el-rei, cuja furia não conhecia limites. O matador de tres mulheres levanta-se contra o seu rei. O perseguidor cruel de donzellas nega-me o preito e menagem. Bem! Morrerás como villão ás mãos dos teus villãos. Não mancho em tal sangue o ferro da minha acha.

«Atrever-te-hias a suspeitar, infame, de minha esposa, da minha Desdemona?! «Falla, cão, ou morrerás ás minhas mãos, aqui mesmo! Iago não respondeu, pela simples rasão de que não podia fallar, apertado como estava entre os ferreos dedos do furioso africano.

Ó meus delirios, nuncios meus de gloria ¿mentieis vós? ¿ir-se-hiam para sempre lagrimas, illusões, ternura, cantos?! ¡Ah! ¡sentir-se morrer, que acerba morte! E tu tambem, tu morrerás um dia. As raizes cançadas de nutrir-te não pedirão mais succo á larga terra. ¡Adeus, ninhos d'outr'ora! adeus frescura, sombras, sussurro ameno e cheiro alegre!

Depois, longo tempo Idevor pareceu escutar; e quebrando inesperadamente o silencio que pezava sobre todos os guerrilheiros e chefes das Contrebias, vociferou com intimativa: Viriatho? Viriatho! Nunca serás vencido em batalha! Nunca morrerás ás mãos dos Romanos! Era isso que Idevor ouvira no rumor do oráculo dos mortos. Repetiu-o depois fitando com assombro Viriatho.

Por um acaso inexplicavel de manifesta loucura, Lourenço Viegas não pôde mais prolongar a febre vertiginosa, que lhe abrazava a mente enlouquecida: levantou-se de salto, como se o desespero, de subito, lhe houvesse alentado o corpo, enervado pela doença, e aproximou-se de Beatriz, cujos cabellos beijou soffregamente: Ao menos, morrerás com o meu amor, anjo bemdito do Senhor! exclamava elle, afagando-lhe com delirio sua fronte mimosa.

Não te abrandam os echos do clamor Da misera viuva, rodeada Dos tenros fructos do passado amor, Que rota, lacrimosa, esguedelhada, Um dia raiar, outro dia, Sem que lhe digam: «toma, desgraçadaAvaro sabichão da Barberia, Aos golpes morrerás dos crueis damnos, Que aos tristes motivar tua mania.

Se eu podesse ainda vêr-te feliz n'este mundo; se Deus permittisse á minha alma esta visão!... Feliz, tu, meu pobre condemnado!... Sem o querer, o meu amor agora te fazia injuria, julgando-te capaz de felicidade! Tu morrerás de saudade, se o clima do desterro te não matar ainda antes de succumbires á dôr do espirito.

Bem; ámanhã irás com meu tio Infandós e com os meus irmãos brancos a esse logar, mostrarás a camara secreta e o escondrijo das pedras que reluzem. Mas tem cautela! Que se em ti houver traição, morrerás devagar, e em tormentos. Não, Ignosi! Irei com elles, e tudo mostrarei. Mas a desgraça vem a quem penetra n'esse logar.

Se me amasse hoje, despresal-o-ía, porque não poderia amar outro homem, depois que te conheço. E se eu te despresasse? Se me despresasses, morreria, matava-me. Não morrerás, minha filha... João da Cunha abraçou-a com vehemente transporte. Colou-lhe os labios ardentes no collo de encantadora nudez, sorvendo-o em beijos deleitosos.

Tu morrerás tambem. Um ai supremo, Na noite universal que envolve o mundo, Ha de echoar, e teu perfume extremo No vacuo eterno se esvahirá disperso, Como o alento final dum moribundo, Como o ultimo suspiro do Universo. Estava a Morte ali, em , diante, Sim, diante de mim, como serpente, Que dormisse na estrada e de repente Se erguesse sob os pés do caminhante. Era de vêr a funebre bacchante!

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