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Não te abrandam os echos do clamor Da misera viuva, rodeada Dos tenros fructos do passado amor, Que rota, lacrimosa, esguedelhada, Um dia vê raiar, vê outro dia, Sem que lhe digam: «toma, desgraçada!» Avaro sabichão da Barberia, Aos golpes morrerás dos crueis damnos, Que aos tristes motivar tua mania.
Em quasi toda a Europa meridional substituem no domingo de Ramos as folhas de palmeira por ramos de oliveira, e crêem que estes, queimados em occasião de temporal, abrandam a furia dos elementos desencadeados e livram do raio. Nos Abruzzos, no dia de S. Marcos, vão plantar no meio dos campos um ramo de oliveira, na esperança de boa colheita e de os livrar do granizo e das inundações.
Disso dependem as guerras; os seus incendios dependem do que o fogo não queima. Se se ateiam, é porque aquela essencia eterea lhes falece; se abrandam ou se apagam, foi porque ela os envolveu. «Por muito que condenemos os chefes negligentes e as castas desapiedadas que vivem pela guerra, a fonte real do mal é o sentimento popular em que se apoiam.
Muitos homens ficam pequenos de corpo e de poucas forças, porque as mães e amas lhes tiram os braços de fóra antes do tempo, e assim como são tenros, bolindo com os braços se relaxam os membros e assim ficam mais fracos e debilitados, por isso quem quizer criar a criança, de modo que fique largo das espaduas e com muita força nos braços não lh'os deve tirar fóra, quero dizer vestidos, senão de trez mezes por diante, assim ficarão sendo mais corpolentos e forçosos, porque se vão criando com todas as forças da sua natureza, cujas forças não lhe abrandam tanto, como se forem criados como acima disse.
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