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Atualizado: 17 de junho de 2025


Que trata de como el Rey Almançor morreo em Portugal junto á cidade do Porto, onde chamão Gaya, ás mãos del Rey Ramiro, & sua gente, donde tambem cobrou, & matou sua molher chamada Gaya, que estava com este Mouro, da qual ficou este lugar chamado de seu nome. Composto por João Vaz natural da Cidade de Evora, em verso de oitava rima. Dirigido a dom Miguel de Meneses, Marquez de Villa Real, &.

Em Santarem depois de uma grande contenda, se compõem com o Princepe. Legados que dispoz, antes de morrer. Em que lugar, dia e anno morreo. Foi levado a enterrar ao Mosteiro de S. Diniz de Odivellas que elle fundara. Das açoens heroicas que obrou, e das Villas, e Cidades que fundou, e reedificou.

Abenafaam Rei mouro é vencido na batalha de Silves onde morreo afogado em um rio pag. 40 a 42 Foi casado segunda vez com Dona Breatiz sua sobrinha, filha natural del-Rei D. Affonso X de Castella, pag. 17. Foi o primeiro que se intitulou Rei de Portugal e dos Algarves, e pôz no Escudo além das Quinas os Castellos, pag. 17. Foi muito amante da Justiça, e grande reedificador, pag. 18.

Pois houve hum pobre alarve, que morrêo, E a seu filho em fantasma appareceo, Determinando a venda de huma vacca, Para pagar o panno da borjaca, Que escava ao mercador inda devendo, Por cuja causa andava padecendo. O filho foi fallar-lhe, por esperto, Porém veio de de horror cuberto; Cahio na cama trémulo, e doente, Que inda concorre a ir vêllo muita gente.

Eu, vigiando aqui como atalaia, Te chamarei, até que de cansado Hum dia desta rocha abaixo caia, Deixando este lugar tão infamado Com minha morte, que dos marinheiros Com o dedo de será mostrado. Dirão os naturaes e os estrangeiros: Alli morreo Palemo. Ai triste historia! Guardae a nao de alli, ventos ligeiros.

Levouo então comsigo, circumcidouo, e levandoo a huma igreja lhe poz por nome Christos harayo, id est, Christo o escolheo; e despois de servir algum tempo, lhe deu habito de frade, e foi amado de Deos em toda a sua vida, até que morreo e entrou no reino do ceo.

Por outra parte, a Ilha do Sal he livre de baixos, quando a da Boavista he cercada delles, como tenho dito: nella se tem perdido varios Navios desgraçadamente: no anno antecedente ao da primeira viagem, que fiz para estas Ilhas, se perdeo nos baixos desta Ilha, vindo-a demandar segundo a derrota de Mr. d'Aprés, hum importante Navio Inglez da Companhia das Indias, que hia para a Asia, morreo a maior parte da gente, e se perdeo todo o Navio, carga, e mais de hum milhão de patacas; além deste ouvi fallar na perdição de outros, cujas épocas não erão muito antigas.

Tem rôto o seio, Thesouro occulto, Bárbaro insulto Se lhe atreveo. De dôr, e espanto No carro de oiro O Numen loiro Desfaleceo. Aves sinistras Aqui piáraõ, Lobos uiváraõ, O chaõ tremeo. Toldaõ-se os ares, Murchaõ-se as flores: Morrei, Amores, Que Ignez morreo. N. B. Os números das Oitavas saõ relativos ao 3.^o Canto, de que saõ extrahidas, &c.

Accolhe os versos meus, os meus louvores, Que o pêjo suffocou; mas cede o pêjo Á voz da Gratidão, que em mim resôa. A morte para o Sabio he gosto, he vida. Assim o grão Camões, de Lysia esmalte, E das grandes Nações portento, espanto, Na desgraça morreo, viveo na morte!

Venus, que vio a pintura, E lêo a letra engenhosa, Pôz por baixo: Eu delle cedo; Dê-se a Marilia formosa. Alexandre, Marilia, qual o rio Que engrossando no Inverno tudo arraza; Na frente das cohortes Cérca, vence, abraza As Cidades mais fortes. Foi na gloria das armas o primeiro, Morrêo na flor dos annos, e tinha Vencido o mundo inteiro.

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